Estratégias de prevenção e manejo do bullying na escola: uma análise sistemática da literatura

Bullying prevention and management strategies at school: a systematic literature review

 

Estrategias para prevenir y gestionar el acoso escolar: una revisión sistemática de la literatura

 

 

Mônica Tessaro

Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba, SC, Brasil

m_tessaro@unochapeco.edu.br

 

Maria Teresa Ceron Trevisol

Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba, SC, Brasil

mariateresa.trevisol@unoesc.edu.br

 

Maria Beatriz Ferreira Leite de Oliveira Pereira

Universidade do Minho, Braga, PMi, Portugal

beatriz@uminho.com.br

 

Fernanda Schneider Bernardi

Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba, SC, Brasil

bernardifernanda26@gmail.com

 

Recebido em 18 de abril de 2022

Aprovado em 18 de abril de 2023

Publicado em 06 de setembro de 2023

 

 

RESUMO

Este artigo objetiva mapear e analisar estratégias de prevenção e manejo do bullying na escola, tendo como embasamento uma revisão sistemática da literatura. Os trabalhos analisados encontram-se indexados nas bases de dados: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Capes-BDTD; Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs); Portal de Periódicos Capes (Acesso CAFe) e The Scientific Electronic Library Online(SciELO), tendo como recorte temporal os anos de 2011 a 2021. Utilizando-se de critérios de inclusão e exclusão, foram selecionadas para compor a base de discussão deste texto, 35 produções. Do processo analítico, seguindo os critérios metodológicos a que se propôs o estudo, emergiram três categorias: i) Intervenções escolares envolvendo a família; ii) Intervenção via políticas públicas; iii) Intervenções educativas focadas no protagonismo juvenil. Entre os destaques desta investigação, identificou-se que a cooperação e o engajamento entre os atores da comunidade escolar: alunos, professores e demais funcionários, famílias e Estado, constitui-se estratégia primordial na resolução de problemas coletivos, como é o caso do bullying escolar.

Palavras-chave: Bullying; Estratégias de prevenção; Escola.

 

ABSTRACT

This article aims to map and analyze bullying prevention and management strategies at school, based on a systematic literature review. The analyzed works are indexed in the following databases: Digital Library of Theses and Dissertations of CAPES-BDTD; Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences-LILACS; Portal de Periódicos Capes (CAFe Access) and The Scientific Electronic Library Online-SCIELO, having as a time frame, the years of 2011 to 2021. Using the inclusion and exclusion criteria, they were selected to compose the basis of discussion of this text, 35 productions. From the analytical process, following the methodological criteria proposed by the study, three categories emerged: i) school interventions involving the family; ii) intervention via public policies; iii) educational interventions focused on youth protagonism. Among the highlights of the research, it was identified that cooperation and engagement between the actors of the school community: students, teachers and other employees, families and the State, constitutes a primordial strategy in the resolution of collective problems, as is the case of school bullying.

Keywords: Bullying; Prevention strategies; School.

 

RESUMEN

Este artículo tiene como objetivo mapear y analizar estrategias de prevención y gestión del acoso escolar, a partir de una revisión sistemática de la literatura. Los trabajos analizados están indexados en las bases de datos: Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la Capes-BDTD; Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (Lilas); Portal de Periódicos Capes (Acesso CAFe) y The Scientific Electronic Library Online (SciELO), con un horizonte temporal de los años 2011 a 2021. Utilizando criterios de inclusión y exclusión, fueron seleccionadas, para componer la base de discusión de este texto, 35 producciones. Del proceso analítico, siguiendo los criterios metodológicos que propuso el estudio, surgieron tres categorías: i) Intervenciones escolares involucrando a la familia; ii) Intervención vía políticas públicas; iii) Intervenciones educativas centradas en el protagonismo juvenil. Entre los aspectos más destacados de esta investigación, se identificó que la cooperación y el compromiso entre los actores de la comunidad escolar: estudiantes, docentes y demás empleados, familias y Estado, constituye una estrategia primordial en la resolución de problemas colectivos, como es el caso de acoso escolar.

Palabras clave: Acoso escolar; Estrategias de prevención; Escuela.

 

Introdução

O bullying é um problema que tem comprometido os processos educativos e as relações interpessoais entre crianças e adolescentes em idade escolar. Tem se constituído foco de interesse de pesquisadores por meio de pesquisas nacionais (TOGNETTA, 2020;VERAS; BOZZA, 2020; TREVISOL; UBERTI, 2016) e internacionais (OLWEUS, 1994; AVILÉS MARTÍNEZ, 2010,2013; PEREIRA, 2008), entretanto, ainda reside nesse problema inquietações e dificuldades em relação a como agir diante de situações dessa natureza.

Dentre as pesquisas internacionais destaca-se o trabalho pioneiro de pesquisa e de intervenção realizado pelo Dr. Dan Olweus (1994, 1997),afiliado ao Centro de Pesquisa de Promoção da Saúde (HEMIL), da Universidade de Bergen, na Noruega. Em 1970, ele iniciou um projeto de investigação considerado o primeiro estudo científico de bullying no mundo, que resultou na publicação do livro Agressão nas Escolas: Bullies e Chicote Boys e na década de 1980, no Programa de Prevenção Olweus Bullying (OBPP).

Inicialmente, as pesquisas acerca dessa problemática se concentraram em países localizados no norte do continente europeu, os chamados países Escandinavos (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia). Mais tarde, entre a década de 1980 e início dos anos de 1990, o problema do bullying entre crianças em idade escolar atraiu a atenção de outros países, entre eles, Japão, Reino Unido, Holanda, Austrália, Canadá e EUA. Nos EUA, por exemplo, “[...] esse aumento da atenção foi alimentado por alguns tiroteios em escolas altamente divulgados [...] nos quais os trágicos eventos foram relacionados a problemas de intimidação entre os alunos envolvidos.” (OLWEUS; LIMBER, 2010, p. 124, tradução nossa).

O termo bullying é caracterizado como um tipo de violência entre pares, tendo como objetivo ferir e constranger as vítimas, identificado pela “[...] repetitividade das agressões ao longo do tempo, intencionalidade em causar sofrimento ao outro e desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.” (SILVA et al., 2017, p. 2330). Nesse sentido, o conceito bullying associa-se a três critérios que o definem: intencionalidade, repetição e desequilíbrio de força e poder entre a vítima e seu agressor. É uma forma de violência cometida por um ou vários alunos sobre seus pares, sem aparente provocação por parte da pessoa que está sendo alvo (OLWEUS, 1994; OLWEUS; LIMBER, 2010).

Em linha com essas observações, para além dos critérios que caracterizam o bullying, é preciso considerar, ainda, os aspectos sociais que envolvem esse fenômeno. Para Olweus (1994), os problemas de bullyingpossuem relação direta com a atitude social, de maneira que tanto adultos quanto crianças, ao naturalizarem esse tipo de violência, perpetuam-na de maneira tácita dentro e fora do ambiente escolar.

Pesquisas,como as de Sampaio (2015, p. 345), ressaltamos impactos negativos do bullying no contexto escolar, entre eles, destacam-se, em especial, “[...] as consequências sociais, como solidão, exclusão social, baixo desempenho escolar, faltas reiteradas às aulas, evasão [...]”. Entretanto, ainda não temos investimentos suficientes que nos auxiliem na organização de estratégias de prevenção, mediação e manejo desse fenômeno. Portanto, há uma necessidade de compreender e intervir diante dos casos de bullying, pois, como nos apontam Olweus e Limber (2010), é preciso assumir a posição de que o bullying não é um aspecto natural da vida escolar e as crianças e adolescentes não devem passar por essa experiência traumática.

Para isso, em suas contribuições acerca de intervenções antibullying, Olweus (1994,1997) aponta alguns caminhos, a saber: i) adotar pré-requisitos gerais relacionados à conscientização e engajamento dos adultos em relação à problemática; ii) medidas em nível escolar que contemplem todos os sujeitos escolares e não somente os alunos envolvidos em situações de bullying; iii) medidas em nível de classe, que se centrem especialmente no estabelecimento de regras e na participação de alunos não envolvidos diretamente com o problema (os espectadores), para a intervenção em situações de bullying; e, ainda, iv) construir medidas de prevenção em nível individual, focadas nos alunos envolvidos com essa situação problema, sejam vítimas, agressores e espectadores. 

Nesse sentido, considerando que iniciativas de prevenção e manejo em relação ao bullying continuam se constituindo desafio às instituições escolares e seus profissionais, buscamos com este artigo mapear e analisar estratégias de prevenção e manejo do bullying na escola, tendo como embasamento uma revisão sistemática da literatura.

 

Procedimentos metodológicos

A análise e discussão proposta por este texto se embasa em uma pesquisa qualitativa, do tipo revisão sistemática da literatura, que busca “[...] reunir, avaliar criticamente e conduzir uma síntese dos resultados de múltiplos estudos [...]” (CORDEIRO et al., 2007, p. 429). Sua fonte são os dados que a literatura oferece sobre determinado tema, nesse sentido, cinco etapas definem uma revisão sistemática da literatura, a saber: i) elaboração de um objetivo de pesquisa; ii) delimitação de diferentes fontes de pesquisa para a busca literária; iii) utilização de critérios de inclusão e exclusão; iv) categorização dos dados; e, por fim, v) sistematização e interpretação dos trabalhos selecionados acerca do objetivo da pesquisa (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).               

Dessa forma, a partir da formulação do objetivo da pesquisa, selecionamos cinco bases de dados para a busca literária, a saber: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Capes (BDTD); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs); Portal de Periódicos Capes (Acesso CAFe) e The Scientific Electronic Library Online (SciELO).  Em cada uma das referidas bases utilizamos a combinação dos seguintes descritores: bullyingand estratégias de prevenção. Filtrados no recorte temporal de 2011 a 2021, nos idiomas inglês, português e espanhol, no item trabalhos completos e periódicos revisados por pares, incluindo todas as áreas de concentração.

Os filtros e descritores foram testados e considerados compatíveis com o objetivo deste artigo. No Quadro 1, apresentamos os resultados da primeira etapa do levantamento bibliográfico.

 

Quadro 1 – Distribuição das publicações nas bases de dados selecionadas

Descritores/Filtros de Pesquisa

Base de Dados

Número de Trabalhos Localizados

Bullyingandestratégias de prevenção;

Recorte temporal: 2011-2021;

Trabalhos completos e periódicos revisados por pares;

Todas as áreas de concentração.

BDTD

26

Lilacs

20

Portal de Periódicos Capes (Acesso CAFe)

177

SciELO

13

Total

236

Fonte: Dados da pesquisa bibliográfica.

 

Na seleção dos trabalhos, delimitamos os seguintes critérios de inclusão e exclusão: a) foram incluídos os trabalhos que estivessem publicados na forma on-line e na íntegra; b) foram considerados tanto os trabalhos de revisão de literatura quanto os relatos de práticas profissionais que apresentavam estratégias de prevenção, intervenção e mediação do bullying; c) também foram selecionados trabalhos que descrevem a aplicação e desenvolvimento de programas e projetos visando ao enfrentamento do bullying na escola. Quanto aos critérios de exclusão: foram excluídos os trabalhos repetidos, bem como aqueles que não abordavam em seu conteúdo estratégias de prevenção e enfrentamento do bullying na escola, como: trabalhos que discutiam a presença de álcool e demais drogas nas escolas, eaqueles que tratavam apenas da obesidade em escolares, enquadrando-a somente como um problema de saúde pública.

 

Resultados

No processo da revisão sistemática da literatura, foram localizados 236 trabalhos, os quais passaram pelo processo de triagem, em que foram identificadas88 duplicidades e, ainda, 17 não estavam disponíveis de forma on-line e na íntegra. Portanto, foram excluídos durante o processo de triagem 105 trabalhos. Dessa forma, restaram 131 trabalhos para o processo de elegibilidade da pesquisa, que contemplou a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, a partir da leitura dos títulos, resumos e palavras-chave.

Na Figura 1 apresentamos as informações de cada etapa de levantamento dos dados bibliográficos, de acordo com as recomendações do protocolo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (Prisma).

 

Figura 1 – Fluxograma Prisma da seleção dos trabalhos localizados nas bases de dados: BDTD; LILACS, Portal de Periódicos Capes e SciELO


Fonte: Prisma. Dados da pesquisa de revisão sistemática da literatura.

 

Dos 131 trabalhos selecionados durante o processo de triagem, 96 foram excluídos, tendo como base os critérios de inclusão e exclusão, restando 35 trabalhos para compor a análise proposta por esse texto. Nos quadros 2, 3, 4 e 5 sequentes, apresentamos uma síntese dos trabalhos selecionados a partir de cada base de dados.

 

Quadro 2 – Trabalhos selecionados na base de dados BDTD

Autores

Título

Local e Ano de Publicação

Cláudia Taís Siqueira Cagliari.

Orientadora: Marli Marlene Moraes da Costa.

 

A prática dos Círculos Restaurativos como política pública de prevenção ao bullying e ao cyberbullying nas escolas: uma análise a partir da Lei 13.474/2010 (RS) e da sua implantação pelas Coordenadorias Regionais de Educação do Vale do Rio Pardo e Taquari – RS.

Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2014.

Julianne Messias Cordeiro Sampaio.

Orientadora: Marta Angélica Iossi Silva.

Bullying no contexto escolar: avaliação de um programa de intervenção

Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015.

Loriane Trombini Frick.

Orientadora: Maria Suzana de Stefano Menin.

Estratégias de prevenção e contenção do bullying nas escolas: as propostas governamentais e de pesquisa no Brasil e na Espanha

Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2016.

Waldemar Brandão Neto.

Orientadora: Estela Maria Leite Meirelles Monteiro.

 

Prevenção do bullying no contexto escolar: construção, implementação e avaliação de um programa de intervenção mediado pelos círculos de cultura

Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018.

Carolinne Rodrigues da Silva Teixeira.

Orientadora: Luciana Hoffert Castro Cruz.

Reconhecer, prevenir e combater o bullying no ensino fundamental: proposta de um projeto de intervenção

Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018.

Rafael Petta Daud.

Orientadora: Luciene Regina Paulino Tognetta.

(Des)engajamento moral e atuação docente frente ao bullying escolar

Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2018.

Sanderli Aparecida Bicudo Bomfim.

Orientadora: Luciene Regina Paulino Tognetta.

Respeito, justiça e solidariedade no coração de quem ajuda: valores morais e protagonismo entre alunos para combater o bullying

Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2019.

Luciana Zobel Lapa.

Orientadora: Luciene Regina Paulino Tognetta.

Valentes contra o bullying: a implantação das equipes de ajuda, uma experiência brasileira.

Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2019.

Raul Alves de Souza.

Orientadora: Luciene Regina Paulino Tognetta.

Quando a mão que acolhe é igual a minha: a ajuda em situações de (cyber)bullying entre adolescentes

Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2019

Franciele da Silva Del Ponti.

Orientadora: Zilda Aparecida Pereira Del Prette.

Habilidades sociais educativas do professor e sua relação com a avaliação de alunos que sofrem, praticam e testemunham o bullying

Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020.

Eveline Rodrigues Araújo Guedes de Freitas.

Orientadora: Fabíola Mônica da Silva Gonçalves.

Violência escola e formação de professores: estratégias de enfrentamento na dimensão educacional

Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021.

Fonte: Dados da pesquisa bibliográfica.

 

Quadro 3 – Trabalhos selecionados na base de dados Lilacs

Autores

Título

Local e Ano de Publicação

Mariana Michelena Santos; Izadora Ribeiro Perkoski; Nádia Kienen.

Bullying: atitudes, consequências e medidas preventivas na percepção de professores e alunos do ensino fundamental

Revista Temas em Psicologia, Ribeirão Preto, 2015.

Luís Gustavo Faria Aguiar;

Sylvia Domingos Barrera.

Manifestações de bullying em diferentes contextos escolares: um estudo exploratório

Revista Psicologia Ciência e Profissão, Brasília, 2017.

Pamela Lamarca Pigozi.

A produção subjetiva do cuidado: uma cartografia de bullying escolar

Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2018.

Maristela Inês Osawa Vasconcelos et al.

Violência contra adolescentes e as estratégias de enfrentamento

Revista Enfermagem em Foco, 2020.

Adriana Olimpia Barbosa Felipe et al.

Autolesão não suicida em adolescentes: Terapia Comunitária Integrativa como estratégia de partilha e de enfrentamento

Revista eletrônica de saúde mental álcool e drogas, São Paulo, 2020.

Fonte: Dados da pesquisa bibliográfica.

 

Quadro 4 – Trabalhos selecionados na base de dados Portal de Periódicos Capes

Autores

Título

Local e Ano de Publicação

Carla Silva Mendes

Prevenção da violência escolar: avaliação de um programa de intervenção

Revista da Escola de Enfermagem, São Paulo, 2011.

Roberto Yescas Sánchez

Intervención educativa para resolver un caso de acoso escolar

Revista Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, 2013.

Juliane Callegaro Borsa

Giovanna Wanderley Petrucci

Sílvia Helena Koller

A participação dos pais nas pesquisas sobre o bullying escolar

Revista Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, 2015.

Telma Pileggi Vinha et al.

O clima escolar e a convivência respeitosa nas instituições educativas

Revista Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, 2016.

Pedro Cunha

Ana Paula Monteiro

Abílio Afonso Lourenço

Clima de escola e táticas de gestão de conflito - Estudo quantitativo com estudantes portugueses

Revista CES Psicología, Medellín, 2016.

Mariana Gaio Alves

Viver na escola: indisciplina, violência e bullying como desafio educacional

Revista Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 2016.

Jorge Luiz da Silva et al.

Revisão sistemática da literatura sobre intervenções antibullying em escolas

Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2017.

Lidiane Cristina da Silva Alencastro et al.

O Teatro do Oprimido como estratégia de intervenção na redução do bullying escolar

Revista de Enfermagem, Coimbra, 2018.

Flaviany Ribeiro da Silva

Simone Gonçalves Assis

A prevenção à violência em programas interdisciplinares que atuam em escolas brasileiras e portuguesas

Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2018.

Luciene Regina Paulino Tognetta; Raul Alves de Souza;

Luciana Zobel Lapa

A implantação das equipes de ajuda como estratégia para a superação do bullying escolar

Revista de Educação, São Paulo, 2019.

Ana Carolina Hyer de F. da S. Martins et al.

Processos de tradução da política de prevenção ao bullying na prática escolar

Revista E-Mosaicos, Rio de Janeiro, 2020.

Jeana Taize de Faria

O papel dos pais no desenvolvimento da resiliência em vítimas de bullying escolar

Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, 2020.

Juan de Dios Benítez-Sillero et al.

Prevenção e intervenção educativa sobre o bullying: a educação física como uma oportunidade.

Revista Movimento, Porto Alegre, 2020.

Michelle Popenga Geraim Monteiro; Tatiane Delurdes de Lima-Berton; Araci Asinelli-Luz

Prevenção do bullying na infância: saberes necessários

Revista Pedagógica, Chapecó, 2021.

Fonte: Dados da pesquisa bibliográfica.

 

Quadro 5 – Trabalhos selecionados na base de dados SciELO

Autores

Título

Local e Ano de Publicação

Marta Angélica Iossi Silva et al.

The view of teachers on bullying and implications for nursing

Revista da Escola de Enfermagem, São Paulo, 2014.

Wanderlei Abadio de Oliveira Jorge Luiz da Silva

Andréa Cristina Mariano

Yoshinaga;

Marta Angélica Iossi Silva

Interfaces entre família e bullying escolar: uma revisão sistemática

Revista Psico-UFS, São Paulo, 2015.

Cláudio Marques da Silva Neto

Elba Siqueira de Sá Barretto

(In)disciplina e violência escolar: um estudo de caso

Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, 2018.

Jorge Luiz da Silva et al.

Resultados de intervenções em habilidades sociais na redução de bullying escolar: revisão sistemática com metanálise

Revista Temas em Psicologia, Ribeirão Preto, 2018.

Marta Angélica Iossi Silva et al.

Intervenciones antibullying desarrolladas por enfermeros: revisión integradora de la literatura

Revista Enfermería Global, Murcia, 2020.

Fonte: Dados da pesquisa bibliográfica.

 

A quarta etapa da revisão sistemática da literatura abrange a categorização dos dados. Nesse sentido, no Quadro 6, apresentamos as categorias que emergiram das análises dos trabalhos selecionados.

 

Quadro 6 – Síntese das categorias de análise

Categoria

Trabalhos Incluídos na Categoria

Contribuições dos Trabalhos

i) Intervenções escolares envolvendo a família

Sanchez (2013); Borsa, Petrucci e Koller (2015); Oliveira et al. (2015); Alves (2016); Vinha et al. (2016); Silva et al. (2017); Alencastro et al. (2018); Teixeira (2018); Faria (2020).

Os trabalhos desta categoria convergem no sentido de envolver os pais/responsáveis, no desenvolvimento de estratégias de prevenção, mediação e intervenção do bullying.

ii) Intervenções via políticas públicas

Mendes (2011); Cagliari (2014); Frick (2016); Silva et al. (2014); Silva e Assis (2018)

Os trabalhos, reunidos nesta categoria, evidenciam a importância das políticas públicas, especialmente no que se refere à formação de professores para intervir nos conflitos do cotidiano escolar.

iii) Intervenções educativas focadas no protagonismo juvenil.

Daud (2018); Bomfim (2019); Lapa (2019); Souza (2019); Tognetta, Souza eLapa (2019).

Esta categoria é caracterizada especialmente pelas intervenções que buscam educar e sensibilizar os alunos, buscando um trabalho conjunto e coletivo entre os pares.

Fonte: Dados da pesquisa bibliográfica.

 

A seguir, apresentamos a quinta etapa da revisão sistemática da literatura, a sistematização dos dados.

 

Análise e discussão dos trabalhos selecionados

 

Por meio da(re)leitura dos trabalhos selecionados para compor a análise, abstraímos argumentos que fundamentaram a organização das categorias. Cada categoria é representada por sistematizações que compreendem estratégias de prevenção e manejo do bullying. Na sequência do artigo, passaremos a analisar e discutir cada uma das categorias de análise organizadas a partir da utilização do procedimento da revisão sistemática da literatura.

 

I) Intervenções escolares envolvendo a família

Constitui consenso na literatura de que o bullying é um fenômeno multicausal, por isso, as estratégias de prevenção e mediação dessa problemática devem incluir, prioritariamente, alunos, professores e famílias. Conforme Sánchez (2013), o bullying não atinge apenas os estudantes, mas a escola como um todo, suas consequências vão desde os problemas de convivência, a evasão, os índices de analfabetismo e o sofrimento psicossocial dos sujeitos copartícipes do contexto escolar.

Segundo dados da pesquisa de Borsa, Petrucci e Koller (2015), a escola é responsável em educar os alunos para a convivência, no entanto, essa responsabilidade é também dividida com a família. De acordo com as autoras, no Brasil constata-se uma lacuna acerca da participação dos pais na discussão e planejamento de ações antibullying, o que nos acende um sinal de alerta, tendo em vista a gravidade dessa problemática na vida das crianças e adolescentes.

É relevante e necessário criar estratégias que associam os diferentes contextos em que o bullying se manifesta, especialmente, os microssistemas família e escola, em razão do grau de importância dessas instituições para o desenvolvimento das crianças. Tais ações permitem o ajustamento da visão que pais e professores possuem em relação aos problemas de convivência, favorecendo a tomada de providências coletivas e coparticipativas, de modo a planejar as práticas pedagógicas incluindo os problemas transversais a todos os espaços-tempos, tanto os escolares quanto os não escolares (ALVES, 2016; ALENCASTRO et al., 2018; FARIA, 2020).

A ausência de intervenções que incluam as famílias, visando à prevenção e/ou mediação e manejo do bullying, causa um desarranjo na relação família e escola. Por isso, entre os indicativos das pesquisas selecionadas para compor essa categoria (OLIVEIRA et al., 2015; VINHA et al., 2016; SILVA et al., 2017; TEIXEIRA, 2018), instituir a gestão democrática na escola, que considere a união de esforços de toda a comunidade escolar, é um fator facilitador na construção de vínculos e dos princípios de solidariedade e justiça social.

Para Teixeira (2018), é de suma importância que a escola proporcione espaços formativos para as famílias, especialmente quanto à problemática do bullying, haja vista que esse ambiente pode potencializar ou minimizar os fatores de risco para o (des)engajamento no fenômeno. Dois comportamentos típicos, apresentados pelos pais, são citados como forma de caracterizar a importância da formação da família visando à prevenção e mediação do bullying: primeiro, a naturalização dos comportamentos violentos dos filhos; segundo, a falta de compreensão e diálogo diante da recusa das crianças e/ou adolescentes em ir para a escola. Tratam-se de duas ações que, quando não compreendidas pelos pais, podem afetar o desenvolvimento dos alunos.

As considerações aqui apresentadas dão conta de nos alertar para a necessidade de se investir em mais pesquisas que incluam as famílias nas discussões educacionais acerca do bullying, pois se trata de um fenômeno que não está circunscrito apenas ao ambiente escolar (OLIVEIRA et al., 2015). Esses dados nos permitem problematizar o papel desempenhado pela família na diminuição dos riscos que o bullying pode causar. De acordo com os resultados da pesquisa desenvolvida por Faria (2020), os pais desconhecem as causas e as consequências dessa problemática e, consequentemente, não sabem como agir diante dessas situações, por isso, um dos indicativos das pesquisas (FARIA, 2020; OLIVEIRA et al., 2015; TEIXEIRA, 2018) é sobre a necessidade da família e da escola assumirem-se enquanto rede de proteção das crianças e adolescentes.

 

II) Intervenção via políticas públicas

A escola e a família se constituem lócus de proteção das crianças e adolescentes, entretanto, faz-se necessário não perder de vista o papel do Estado na proposição de políticas públicas para o enfrentamento do bullying. A implantação de políticas públicas educacionais, segundo Cagliari (2014), pode viabilizar um processo de ressignificação das diferenças presentes na sociedade, sobretudo na escola. Identifica-se, nessa iniciativa, a educação para a convivência, ou seja, de respeito às diferenças.

Mas, para isso, não basta apenas a formulação das políticas públicas, é necessário que sejam acompanhadas, analisadas e avaliadas constantemente pelo coletivo escolar. Somente assim esse tipo de estratégia poderá se tornar uma ação qualificada. Cagliari (2014, p. 117) cita em sua pesquisa elementos que considera primordiais para o sucesso de uma política pública educacional que tenha como objetivo o enfrentamento e a diminuição do bullying escolar, a saber: “a elaboração de políticas públicas que tenham por desígnio o protagonismo infanto-juvenil, combinado a uma sólida parceria entre família e escola, o respeito ao próximo e a compreensão ao diferente [...]”

Já a pesquisa de Frick (2016)evidenciou que as políticas públicas educacionais precisam investir na capacitação docente, ou seja, na formação inicial e continuada desses profissionais. E uma das formas para concretizar essa ação, segundo a autora, é a destinação de espaço-tempo no calendário escolar para que os professores possam compreender o fenômeno bullying e, consequentemente, mover-se a planejar e implementar projetos de enfrentamento dessa problemática. Outro elemento chave citado neste estudo em análise é a elaboração e distribuição de materiais, por parte do Estado, que proporcionem o desenvolvimento de práticas pedagógicas em favor da convivência escolar.

Nessa mesma linha, Silva et al. (2014, p. 728) corroboram que “este tipo de intervenção pode fortalecer o entendimento dos professores, auxiliando-os na identificação de situações mais complexas e não apenas nas pontuais e/ou específicas.” Os resultados dessas análises sinalizam a necessidade da formação docente acerca da violência escolar, prioritariamente, a violência do tipo bullying, como uma ferramenta que poderá subsidiar o planejamento e execução de atividades didático-pedagógicas.

Por outro lado, a pesquisa de Mendes (2011) evidencia a importância da correlação entre as políticas públicas educacionais e as políticas públicas de saúde visando ao enfrentamento do bullying. Para a referida autora, a intervenção nos conflitos que inviabilizam a convivência escolar deve partir de uma equipe multiprofissional, envolvendo profissionais da área da saúde e da educação. Essa iniciativa tem por objetivo atingir ganhos em saúde emocional e psíquica em médio e longo prazo, uma vez que os profissionais da saúde, prioritariamente, os enfermeiros, podem estabelecer uma relação de confiança com os alunos/família/escola, especialmente na detecção precoce de comportamentos que podem afetar a saúde dos alunos, tal como acontece com os casos de bullying escolar.

E ainda, o estudo de Silva e Assis (2018) sustenta a integração entre as políticas públicas educacionais e as políticas públicas de assistência social na construção de programas de prevenção ao bullying. Essa aposta parece se apoiar no fato de a escola ser considerada promotora de práticas que visem ao desenvolvimento da cidadania e respeito mútuo. Um dos objetivos dessa iniciativa, defendida pelas autoras, é a redução das desigualdades escolares, especialmente para os alunos que vivem em vulnerabilidade social, a fim de possibilitar a familiarização desses com a temática da prevenção do bullying.

O que se deseja sustentar nessa categoria é que a cooperação das instituições família, escola e Estado, por meio da implementação de políticas públicas, é conteúdo primordial na resolução de problemas coletivos, como é o caso do bullying escolar.

 

III) Intervenções educativas focadas no protagonismo juvenil

Cientes de que o bullying é um fenômeno grupal, Tognetta, Souza e Lapa (2019) propõem a participação dos alunos que assistem às cenas de intimidação e agressão, no planejamento de estratégias de prevenção e manejo desse fenômeno. Na compreensão dos autores, o comportamento dos alunos que assistem os conflitos envolvendo seus colegas é um fator condicionante para a continuidade ou não das agressões. Nesse sentido, a premissa defendida nas pesquisas de Daud (2018), Bomfim (2019), Lapa (2019) e Souza (2019), centra-se no encorajamento de meninos e meninas para agir diante de uma situação de bullying em prol de sua superação.

O ponto em comum dos referidos estudos é a promoção do protagonismo entre alunos visando combater o bullying escolar. Trata-se de um exercício para a liderança, essencial para o processo de desenvolvimento e formação dos sujeitos. Na visão de Bomfim (2019, p. 86), esse tipo de estratégia “[...] entende a escola como um espaço para a vivência de experiência que podem transformar o aluno a compreender e exercer sua responsabilidade pela sociedade e pelo mundo.” Ou seja, o protagonismo juvenil é aqui compreendido como uma premissa para o convívio entre os membros que integram a comunidade escolar, especialmente, entre os alunos.

Nesse aspecto, os autores das pesquisas que integram essa categoria têm se empenhado no planejamento de estratégias de estímulo para o desenvolvimento do protagonismo infantojuvenil, a qual tem sido chamada, no contexto das escolas brasileiras, de Equipes de Ajuda. Tognetta, Souza e Lapa (2019) sugerem, por meio dessa ação, que os alunos sejam orientados e formados para agir coletivamente, a fim de minimizar os conflitos e estimular a confiança entre alunos de diferentes grupos. Além disso, para Lapa (2019), os integrantes das Equipes de Ajuda têm a oportunidade de desenvolverem habilidades comunicacionais, bem como são incentivados a agir de forma não violenta.

Contudo, para que o protagonismo dos alunos seja explorado, Daud (2018) chama a atenção para o papel dos professores no que se refere à sua postura frente às situações de bullying. Segundo o autor, para que os alunos se assumam enquanto protagonistas na diminuição dos conflitos entre pares, os profissionais da educação devem agir moralmente diante das situações de bullying, essa ação sinaliza o comprometimento docente diante dessa problemática.

De acordo com os dados da pesquisa de Lapa (2019), a ação docente em colaboração com os alunos promove a criação de contextos educacionais permeados pelos sentimentos de confiança e cuidado, os quais fomentam a compreensão e a reciprocidade nas relações entre pares e, igualmente, na relação aluno-professor. Para Souza (2019), a cooperação é o ingrediente principal para a constituição das Equipes de Ajuda, pois se trata de uma condição essencial para o desenvolvimento da moralidade humana.

O que se sabe sobre a implantação dessa estratégia nas escolas brasileiras é que há uma melhoria na qualidade das relações interpessoais em escolas que instituíram as Equipes de Ajuda, ou seja, o espírito colaborativo e cooperativo tem ocupado o espaço que antes era palco de situações de sofrimento envolvendo os alunos. Nesse sentido, essa estratégia se configura uma boa ferramenta de prevenção do bullying na escola (LAPA, 2019; BOMFIM, 2019; TOGNETTA; SOUZA; LAPA, 2019).

 

Considerações finais

Considerando o objetivo deste texto, que buscou mapear e analisar estratégias de prevenção e manejo do bullying na escola, tendo como embasamento uma revisão sistemática da literatura, identificamos nos trabalhos selecionados três categorias analíticas que assinalam os desafios da prevenção e manejo do bullying no cotidiano escolar e que o perspectivar de estratégias em prol de sua resolução poderia ser potencializada, se consideradas: I) Intervenções escolares envolvendo a família; II) Intervenção via políticas públicas; e III) Intervenções educativas focadas no protagonismo juvenil.

Os resultados da análise sistemática, tendo como recorte temporal o período de 2011 a 2021, se comparado com as contribuições das pesquisas realizadas por Olweus (1994, 1997), acerca de intervenções antibullying, reafirmam argumentos sobre a importância da adoção de medidas de prevenção no âmbito individual e coletivo no contexto da escola (envolvendo alunos que vivenciaram o problema como também os que não vivenciaram o bullying, vítimas, agressores e espectadores); adoção de medidas envolvendo a conscientização e o engajamento do coletivo que atua na instituição; intervenções que possuam como mediadores alunos não envolvidos diretamente com o problema.

Entretanto, cabe destaque ao potencial das pesquisas mais recentes, as que foram selecionadas para compor a análise realizada, em relação à ampliação significativa das estratégias de prevenção, mediação e manejo do problema, envolvendo e incluindo alunos, professores, gestores, funcionários (coletivo escolar), famílias e o Estado, constituindo, dessa forma, uma rede de proteção das crianças e dos adolescentes. Considerando que o bullying é um fenômeno multicausal, essa rede de relações, instâncias e contextos poderá contribuir para a constituição de estratégias de prevenção e de manejo mais assertivas.

Particularmente, no que se refere ao papel do Estado e da proposição de Políticas Públicas, consideramos importante, tal qual as pesquisas intensificam a ênfase, de que as políticas sejam acompanhadas, analisadas e avaliadas constantemente pelo coletivo escolar e pela sociedade em geral. Ademais, e especialmente, de que haja a proposição de políticas direcionadas à formação docente permanente, tanto inicial quanto continuada.

A formação como estratégia que poderá subsidiar, inicialmente a compreensão do coletivo escolar sobre o problema, e como desmembramento, o planejamento, proposição e execução de atividades didático-pedagógicas, em uma modalidade interdisciplinar; a organização de projetos institucionais, ao longo do ano letivo, reforçando a convivência escolar e a redução de manifestações de conflitos interpessoais. O protagonismo do coletivo escolar, familiar e social precisa ser intensificado e valorado, se o que se busca é a prevenção e o manejo de problemas tão nefastos, como é o caso das violências.

 

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