Educação continuada em unidade de terapia intensiva na percepção de enfermeiras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976924592

Palavras-chave:

Educação Continuada, Enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva

Resumo

Objetivo: compreender, na percepção de enfermeiros, como ocorre a educação continuada em unidades de terapia intensiva. Método: estudo exploratório de abordagem qualitativa, realizado com cinco enfermeiras de unidades de tratamento intensivo (UTI) em um hospital da região metropolitana de Porto Alegre/RS. Os dados foram coletados em abril de 2010 por meio de entrevista com roteiro semi-estruturado. Resultados: na instituição pesquisada o processo educativo é do tipo teórico-prático, generalista, abrange profissionais de diferentes áreas de atuação, sem preocupação específica com as necessidades do trabalho em terapia intensiva. As capacitações acontecem conforme necessidade momentânea ou identificação de deficiências no trabalho da equipe, sem avaliação do desempenho individual. Considerações finais: apesar da unidade de terapia intensiva ser um ambiente complexo e altamente especializado, na instituição pesquisada, não há uma política de educação com o propósito de fomentar o cuidado com foco nesta especialidade. Mas há valorização dos processos educativos de uma forma geral.

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Biografia do Autor

Daniele Delacanal Lazzari, Faculdade Estácio de Santa Catarina, São José, SC

Enfermeira, mestre em Educação nas Ciências pela UNIJUI/RS, doutoranda do PEN/UFSC. Professora do curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de SC.

Natália Schmidt, Prefeitura de Linha Nova, Linha Nova, RS

Enfermeira da UBS Vila Nova. Especialista em Saúde da Família.

Walnice Jung, Senac, Porto Alegre, RS

Enfermeira, especialista em Educação. Mestranda em Saúde Coletiva - Unisinos. Professora do Curso Técnico em Enfermagem do SENAC-PoA.

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Publicado

2012-04-03

Como Citar

Lazzari, D. D., Schmidt, N., & Jung, W. (2012). Educação continuada em unidade de terapia intensiva na percepção de enfermeiras. Revista De Enfermagem Da UFSM, 2(1), 88–96. https://doi.org/10.5902/217976924592

Edição

Seção

Artigos Originais

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