O QUE QUER, O QUE PODE UMA LÍNGUA? LÍNGUA ESTRANGEIRA, MEMÓRIA DISCURSIVA, SUBJETIVIDADE

Autores

  • María Teresa Celada

DOI:

https://doi.org/10.5902/2176148511985

Resumo

Neste texto manifestamos nossa preocupação com os processos de instrumentalização a que são submetidas as línguas estrangeiras no mundo contemporâneo, pois consideramos que pressupõem um sujeito pragmático e a necessidade de atender às suas urgências alimentando a “imagem” de que domina a língua, muito mais do que solicitando dele que se filie a um saber ou a uma memória. Nesse sentido, re-afirmamos a necessidade de que as práticas de ensino/aprendizado dessas línguas sejam pensadas como processos de identificação e analisamos, fundamentalmente, uma produção realizada por uma aluna brasileira de espanhol, que pinçamos pelo alto efeito de coerência discursiva que atinge.

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Publicado

2008-12-01

Como Citar

Celada, M. T. (2008). O QUE QUER, O QUE PODE UMA LÍNGUA? LÍNGUA ESTRANGEIRA, MEMÓRIA DISCURSIVA, SUBJETIVIDADE. Letras, (37), 145–168. https://doi.org/10.5902/2176148511985