AGRESSIVIDADE ESCOLAR

Autores

  • Angelita Alice JAEGER

DOI:

https://doi.org/10.5902/231654648598

Resumo

O processo de socialização ao qual a criança passa, tem os pais, professores, companheiros e outros agentes socializadores como influenciadores no desenvolvimento de comportamentos agressivos, ou não agressivos. Os comportamentos agressivos apresentados pelas crianças no meio escolar tem sido estudado por muitos autores (Sharps & Smith,1991; Neto e col, 1997; Evans,1989). Buscou-se conhecer em quatro diferentes escolas, de diferentes cidades, os comportamentos agressivos presentes na escola. Para isto foram questionados 715 alunos de Ia a 8a série do I grau, utilizando-se uma adaptação do questionário de Olweus (1989). Pelos dados coletados considera-se que a agressão se faz presente na escola, pois somente 1/3 dos alunos disse nunca ter sido agredido, os demais sofreram agressões. Nos menores predomina a agressão física enquanto que nos maiores, é a oral. O recreio e a sala de aula são os locais onde estes comportamentos se manifestam, partindo de colegas da mesma turma, mais velhos e do mesmo sexo, sendo a maioria dos agressores meninos. Há interferência dos professores e colegas quando tal acontece. Há, também, o hábito de contarem em casa o fato. É responsabilidade da escola interferir, procurando minimizar este quadro, encontrando estratégias de reduzir a vitimização.

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Publicado

08-04-2013

Como Citar

JAEGER, A. A. (2013). AGRESSIVIDADE ESCOLAR. Kinesis, (18). https://doi.org/10.5902/231654648598

Edição

Seção

Artigos originais