Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • O autor e os coautores, se houver, são, pelo menos, estudantes de pós-graduação stricto sensu ou, então, professores e/ou pesquisadores com pelo menos mestrado.
  • O manuscrito contém no máximo 3 (três) autores. Exceções deverão ser solicitadas ao Editor-chefe da Revista no momento da submissão. Não serão abertas exceções quando da publicação do artigo.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
  • URLs para as referências foram informadas quando necessário.
  • O texto está em espaço simples; fonte tamanho 12; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.
  • Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares (ex.: artigos), as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.
  • O manuscrito não é derivado de uma ou mais pesquisas com seres humanos ou, se o é, foi devidamente aprovado por um comitê de ética em pesquisa. Neste último caso, os autores deverão adicionar a folha de aprovação como arquivo suplementar. A revista não publica pesquisas com seres humanos que não tenham passado por um comitê de ética em pesquisa.

Diretrizes para Autores

No ato de preenchimento ou atualização dos dados cadastrais, o usuário deverá atentar para campos que devem ser informados, ainda que não possuam sinal de obrigatoriedade (*), sob pena de recusa da submissão.

São eles: ORCID; Resumo; Palavras-chave; Resumo da biografia; e Filiação Institucional.

O registro ORCID pode ser feito, gratuitamente, acessando a página http://orcid.org/.

 

Os artigos compreender, no máximo, trinta (30) laudas (A4) e devem seguir as seguintes regras:

a) margens esquerda e superior de três (3) centímetros; direita e inferior, de dois (2) centímetros, sem numeração de páginas;

b) na primeira página:

b.1) título centralizado (máximo de noventa (90) caracteres, incluindo espaços), com a primeira letra maiúscula, no idioma escolhido e, abaixo, versão em inglês;

b.2) resumo e abstract, com um máximo de duzentas e cinquenta (250) palavras, em fonte Times New Roman, corpo onze (11), entrelinhamento simples, alinhamento justificado, abaixo do título do artigo;

b.3) palavras-chave e keywords (mínimo três (3), máximo cinco(5)), em fonte Times New Roman, corpo onze (11), entrelinhamento simples, alinhamento justificado, abaixo do resumo e do abstract, respectivamente;

c) corpo do texto, em fonte Times New Roman, corpo doze (12), entrelinhamento um vírgula cinco (1,5), alinhamento justificado, recuo de parágrafo de dois (2) centímetros;

c.1) a estrutura do texto deve seguir o padrão do artigo científico, com introdução, desenvolvimento (fundamentação teórica, metodologia, resultados e discussão, podendo ser usados subcapítulos para as partes) e conclusão;

c.2) tendo por finalidade assegurar o anonimato no processo de revisão pelos pares, o texto não deve conter nenhum elemento que permita a identificação de sua autoria.

d) citações diretas de até três (3) linhas devem ser feitas no corpo do texto e entre aspas (sem grifo); citações diretas com mais de três (3) linhas devem ser feitas em corpo onze (11), entrelinhamento simples, justificado, com recuo de quatro (4) centímetros;

e) em citações diretas ou indiretas ao longo do texto, referencia-se, sempre, o sobrenome do autor em maiúscula; entre parênteses, indica-se o nome do autor, quando não referido no corpo do texto, seguido do ano da publicação da obra e da página, quando se tratar de citação direta;

f) notas de rodapé devem ser usadas somente para observações de natureza substantiva, e não para referências bibliográficas;

g) a bibliografia deve ser apresentada ao final do texto, com alinhamento justificado, numa única listagem em ordem alfabética, obedecendo aos critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

h) não serão aceitos trabalhos de graduandos/as, nem em co-autoria; trabalhos de mestrandos/as só serão aceitos se acompanhados de autor/a com titulação maior.

Artigos

Política padrão de seção

DEMOCRACIA, CIDADANIA E POLÍTICA: defesas democráticas e formas disruptivas da democracia

Com ascensão de Partidos e políticos ligados à extrema direita ao poder institucional em diversos países (EUA, Hungria, Turquia, Brasil, Itália), incontáveis formas de ataques violentos contra à Democracia ocorreram. Todavia, diante da ascensão do Fascismo pós-moderno e de todas as formas antigas ou modernas de disrupção da própria Democracia e dos Direitos Humanos Fundamentais, a primeira questão que se coloca no cenário institucional, social, político e jurídico, diz respeito ao enfrentamento das forças e formas disruptivas, bem como a salvaguarda das institucionalidades democráticas (seu reconhecimento e validação) e o avanço em torno do amadurecimento e do aprofundamento democrático. Neste caso, duas linhas simbolizam bem a alternância das formas de defesa e de avanço democrático: Democracia Defensiva & Democracia Militante. Em todo caso, é preciso ter muito claro que a Luta Pelo Direito (IHERING, 2002) no âmbito do Estado de Direito Democrático é inclusiva, expansiva, extensiva dos direitos, das garantias e das liberdades. Com base nessa premissa, este Dossiê temático pretende ser um espaço para estudos que apontem as táticas e/ou estratégias de resistência ao embargo da Política, da democracia, do espaço público libertário e responsável, ético, voltado à práxis republicana.
Receberemos artigos até o dia 22 de maio
Editores convidados:
Prof. Dr. Vinício Carrilho Martinez é Professor Associado da UFSCar e do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS/UFSCar), tendo sido coordenador do PPGCTS no biênio 2020-2022. Pós-Doutor em Educação, Ciência Política e em Direito, Doutor em Educação e em Ciências Sociais, Mestre em Direito e em Educação, Bacharel em Direito e em Ciências Sociais. Líder do Grupo de Pesquisas “Sociedade e Educação” (CNPq) e dos projetos de cursos de extensão constituídos em módulo digital desde 2020.
ORCID:
Lattes: 7916014556126573
E-mail: vinicio@ufscar.br
Prof. Dr. George Leonardo Seabra Coelho é doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (2015) e Pós-doutor pela Universidade Federal do estado do Rio de Janeiro (2017). Professor Adjunto do curso de História da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e do Programa de Pós-Graduação em História das Populações Amazônicas (PPGhispam). Líder do Grupo de Pesquisa em Mídias, Tecnologias e História (MITECHIS).
ORCID: 0000-0002-3166-4008
Lattes: 8547171534862098
E-mail: george.coelho@hotmail.com

Novos regimes de instabilidade institucional na América Latina: do Lawfare ao juízo político

Com a permanência dos regimes democráticos latino-americanos, sobrevivendo aos temores de retrocessos autoritários que marcaram o início do processo de transição, outro tema tem centrado as preocupações dos representantes, representados e dos estudiosos da política latino-americana: as novas formas de manipulação e subversão institucional. As manobras jurídicas utilizadas para atacar adversários políticos, que embasam o chamado Lawfare, espalharam-se nos últimos anos, destacando-se os casos dos ex-presidentes Luiz Inácio “Lula” da Silva (Brasil) e Cristina Fernández de Kirchner (Argentina). Por outro lado, o uso da ferramenta do juízo político pela oposição para interromper mandatos presidenciais também proliferou na região, abrindo o espaço para a subversão momentânea da institucionalidade para responder demandas imediatas de alguns setores da sociedade, destacando-se os casos de Honduras (2009), Paraguai (2012), Brasil (2016) e Bolívia (2019). Nesse sentido, a presente edição busca analisar e debater esse fenômeno contemporâneo de manipulação institucional dos regimes democráticos latino-americanos, e sua influência na confiança dos cidadãos e dos próprios representantes nas instituições democráticas, abrindo e espaço para as soluções não democráticas – conjunturais e/ou permanentes.
Editor convidado: Prof. Dr. Junior Ivan Bourscheid é doutor em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2020). Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2016). Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Maria (2014). Professor Substituto do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Vice-líder do Grupo de Teoria, Arte e Política (GTAP). 2º Secretário do Centro de Integração Latino Americana (CILAM). Pesquisador Associado Profissional do Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia (ISAPE).
ORCID:0000-0002-9550-2032
Lattes: 4482332147987035
E-mail: junior_bourscheid

Política de Privacidade

Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.