Geografia-Pastiche

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236499466324

Palavras-chave:

Espaço geográfico, Pastiche, Matéria, Imaginação

Resumo

Este artigo, de cunho epistemológico, parte do pressuposto que o espaço geográfico se configura tal como um pastiche, mesmo em tempos pré-humanos. Para tanto, destaca que o dinamismo dos elementos que compõem o espaço, caracterizado por apartar aquilo que originalmente estava unido e unir aquilo que outrora estava apartado. Para além desta premissa, é defendido que a imaginação humana fabrica outros pastiches, seja pela incapacidade de assimilação das nuances espaço-temporais, seja como um ato político e, portanto, deliberado. Também se defende a hipótese de que a separação do plano do pastiche material e imaginativo não é adequado, tomando como base as reflexões existentes sobre a inadequação da divisão entre mente e matéria. Deste modo, considera-se que os pastiches imaginativos interferem no pastiche material de uma forma dialética e indissociável. Este é o arcabouço teórico desenvolvido e que busca, enquanto objetivo da reflexão, problematizar a essência pastiche do espaço geográfico, abordando a interface mente e matéria e apresentando como as leituras espaciais podem atender a uma lógica de poder, conceito aqui empregado holisticamente como a capacidade de produzir a ação em outrem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Leonardo Luiz Silveira da Silva, Instituto Federalde Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Salinas, MG

Graduado em Geografia (2002) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especializado (lato sensu) em Gestão de Políticas Sociais (2006) pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG). Mestre em Relações Internacionais pela PUC-MG (2011) e Doutor em Geografia - Tratamento da Informação Espacial (2016) pela PUC-MG. Concluiu estágio Pós-Doutoral (2018-2019) no departamento de Geografia da PUC-MG, sob supervisão do Professor Dr. Alexandre Magno Alves Diniz. Seus temas de interesse estão ligados à Geopolítica, à Epistemologia da Geografia, à Geografia Cultural e aos Estudos Regionais, com ênfase nos estudos de fronteiras. Foi professor da rede particular de ensino de Belo Horizonte entre 2003 e 2016. Atualmente é professor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Campus Salinas. 

Alfredo Costa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Caxias do Sul, RS

Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais e Professor EBTT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG). É Bacharel em Geografia na UFMG, e Mestre em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais pela mesma Universidade. É também especialista em Docência na Educação Profissional e Tecnológica (IFNMG). Atua principalmente na interface entre a geografia histórica, econômica e da população, e desenvolve projetos para a compreensão da geograficidade dos desastres tecnológicos provocados pela mineração, com enfoque em uma leitura integrada dos impactos ambientais relacionados principalmente à interação entre a população e os usos da água.

Larissa Santos Rocha da Silva, Faculdade Rehagro, Belo Horizonte, MG

Engenheira Florestal (2014) e mestre em Agronomia (Fitotecnia) (2016), pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Atuou como professora substituta dos cursos de Engenharia Florestal e Ciências Biológicas no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, campus Salinas (2016-2018). Atualmente é professora substituta do curso de Engenharia Florestal, área de Tecnologia da madeira do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus Salinas. 

Referências

AGNEW, J. Arguing with regions. Regional Studies, v.47, n.1, p.6-17, 2013.

AGNEW, J. Regions on the mind does not equal regions of the mind. Progress in Human Geography, v.23, i.1, p.91-96, 1999.

ALATAS, S. H. The Myth of the lazy native. London: Frank Cass and Company, 1977.

ANDERSON, B. Affect. (In): The International Encyclopedia of Geography: people, the Earth, Environmental and Geography, John Wiley & Sons, p.1-3, 2017.

ANDERSON, B. Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das letras, 2008.

ANDERSON, J. Talking Whilst Walking: a geographical archaeology of knowledge. Area, v.36, n.3, p.254-261, 2004.

APPIAH, K. A. Is the Post- in Postmodernism the Post- in Postcolonial? Critical Inquiry, n.17, p.336-357, Winter, 1991.

BAKER, A. R. H. Historical Geography: a new beginning? Progress in Human Geography, v.3, i.4, p.560-570, December, 1979.

BAKER, A. R. H. Historical Geography: understanding and experiencing the past. Progress in Human Geography, v.2, i.3, p.495-504, March, 1978.

BALE, J. Mapping Vernacular Regions in the Classroom. Journal of Geography, v.82, n.6, p.274 276, 1983.

BARBOSA, M. F. A noção de ser no mundo em Heidegger e sua aplicação na psicopatologia. Psicologia: Ciência e Profissão, v.18, n.3, p.2-13, 1998.

BARROS, J. D. A. História, região e espacialidade. Revista de História Regional, v.10, n.1, p.95 129, 2005.

BERDOULAY, V. A escola francesa de geografia. São Paulo: Perspectiva, 2017.

BERQUE, A. A cosmofania das realidades geográficas. Geograficidade, v.7, n.2, p.4-16, 2017.

BERQUE, A. Geogramas, por uma ontologia dos fatos geográficos. Geograficidade, v.2, n.1, p.4 12, 2012.

BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: editora UFMG, 2013.

BONNEMAISON, J. The Metaphor of the tree and the canoe. Tradução de Peter Crowe. Pacific Arts, n.9-10, p.21-24, Jul.,1994.

BOWDEN, M. J. The invention of American tradition. Journal of Historical Geography, v.18, n.1, p.3-26, 1992.

CADMAN, L. Nonrepresentational Theory/Nonrepresentational Geographies. (In): KITCHEN, Rob; THRIFT, Nigel (eds.). International Encyclopedia of Human Geography (1st Edition). Oxford: Elsevier, p.456-463, 2009.

CAPEL, H. Neopositivismo e Geografia Quantitativa. (in): CAPEL, Horacio. Ruptura e continuidade no pensamento geográfico. Maringá: EDUEM, 2013.

CASEY, E. S. Between Geography and Philosophy: What Does It Mean to Be in the Place-World? Annals of the Association of American Geographers, v.91, n.4, p.683-693, 2001.

CÉSAIRE, A. Diário de um Retorno ao País Natal. São Paulo: Edusp, 2012.

CÉSAIRE, A. Discurso sobre o colonialismo. Florianópolis: Letras contemporâneas, 2010.

CLOZIER, R. História da Geografia. Lisboa: Publicações Europa-América, 1988.

COHEN, A. P. Culture as identity: An Anthropologist´s view. New Literary History, v.24, p.195-209, 1993.

CONRAD, J. O coração das trevas. São Paulo: abr., 2010.

CORRÊA, R. L. O interesse do geógrafo pelo tempo. Boletim Paulista de Geografia, v.94, p.1-11, 2016.

COSGROVE, D. A terrain of metaphor: cultural geography 1988-89. Progress in Human Geography, v.13, i.4, p.566-575, December, 1989.

COSGROVE, D. Ideas and culture: a response to Don Mitchell. Transactions of the Institute of British Geographers, v.21, n.3, p.574-575, 1996.

COSGROVE, D. Landscape studies in geography and cognate fields of the humanities and social sciences. Landscape Research, v.15, n.3, p.1-6, 1990b.

COSGROVE, D. The myth and the stones of Venice: an historical geography of a symbolic landscape. Journal of Historical Geography, v.8, n.2, p.145-169, 1982.

COSGROVE, D. Towards a radical cultural geography: problems of theory. Antipode, Vol. 5, Issue I, p.1-11, 1983.

COSGROVE, D.; DANIELS, S. Fieldwork as theatre: a week´s performance in Venice and its region. Journal of Geography in Higher Education, v.13, n.2, p.169-182, 1989.

COSGROVE, D.; JACKSON, P. New Directions in Cultural Geography. Area, vol.19, n.2, p.95 101, 1987.

CROUCH, D. Bricolage, poetics, spacing. Humanities, v.6, n.95, p.1-7, 2017.

DANIELS, Stephen. Place and the Geographical Imagination. Geography, v.77, n.4, p.310 322, 1992.

DARBY, H. C. On the Relations of Geography and History. Transactions and Papers (Institute of British Geographers), n.19, p.1-11, 1953.

DARDEL, E. O Homem e a Terra: natureza da realidade geográfica. São Paulo: Perspectiva, 2011.

DENEVAN, W. M. The Pristine Myth: The landscape of the Americas in 1492. Annals of Association of American Geographers, v.82, i.3, p.369-385, 1992.

DOLLFUS, O. O Espaço Geográfico. São Paulo: Difel, 1982.

DUNCAN, J. The city as a text: the politics of landscape interpretation in the Kandya Kingdom. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

DUNCAN, J.; DUNCAN, N. (Re)reading the landscape. Environmental and Planning D. Society and Space, v.6, p.117-126, 1988.

DUNCAN, J.; DUNCAN, N. Reconceptualizing the Idea of Culture in Geography: A Reply to Don Mitchell. Transactions of the Institute of British Geographer, new series, v.21, n.3, p.576 579, 1996.

ENTRIKIN, J. N. Place and region 2. Progress in Human Geography, v.20, i.2, p.215-221, June, 1996.

FANON, F. Os condenados da Terra. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2005.

FANON, F. Pele Negra Máscaras Brancas. Salvador: Editora UFBA, 2008.

FOUCAULT, Michel. De espaços outros. Estudos Avançados, v.27, n.79, p.113-122, 2013.

FUKUYAMA, F. O Fim da História e o último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.

GUELKE, L. An idealist alternative in human geography. Annals of the Association of American Geographers, v.64, n.2, p.193-202, 1974.

GUELKE, L. Idealist human geography? Area, v.11, n.1, p.80-82, 1979.

GUELKE, L. The idealist dispute in anglo-american geography: a comment. The Canadian Geographer, v.26, i.1, p.51-57, 1982.

HAESBAERT, R. Território e descolonialidade: sobre o giro (multi)territorial/de(s)colonial na “América Latina”. Buenos Aires e Niterói: Clacso e Universidade Federal Fluminense, 2021.

HALBWACHS, M. A Memória Coletiva. São Paulo: Editora Vértice, 1990.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

HALL, S. Pensando a diáspora: reflexões sobre a terra no exterior (in): HALL, Stuart - Sovik, Liv (org.). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013.

HARRISON, P. “How shall I say it…?” Relating the nonrelational. Environmental and Planning A: Economy and Space, v.39, i.3, p.590-608, 2007.

HARTSHORNE, R. Propósitos e natureza da Geografia. São Paulo: Hucitec Edusp, 1978.

HARVEY, D. Between Space and Time: Reflections on the Geographical Imagination. Annals of the Association of American Geographers, v.80, n.3, p.418-434, 1990.

HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

HARVEY, Davi. Explanation in Geography. Bristol: Edward Arnold, 1986.

HEATWOLE, C. A. The Bible Belt: A problem in regional definition. Journal of Geography, v.77, n.2, p.50-55, 1978.

HEFFERNAN, M. J. The desert in French orientalist painting during the nineteenth century. London: Landscape Research, 16:2, p.37-42, 1991.

INGOLD, T. Materials against materiality. Archaeological Dialogues, v.14, i.1, p.1-16, April, 2007.

INGOLD, T. The temporality of the landscape. World Archaeology, v.25, n.2, p.152-174, 1993.

JACKSON, P. The idea of culture: a response to Don Mitchell. Transactions of the Institute of British Geographers, v.21, p.572-573, 1996.

JOHNSTON, R. J. Geografia e Geógrafos. São Paulo: Difel, 1986.

LANGTON, J. The Two Traditions of Geography, Historical Geography and the Study of Landscapes. Geografiska Annaler, v.70, n.1, p.17-25, 1988.

LEWIS, B. A crise do islã: Guerra Santa e Terror profano. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

LEWIS, B. A descoberta da Europa pelo islã. São Paulo: Perspectiva, 2010.

LEWIS, B. O que deu errado no Oriente Médio? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

LEWIS, B. Os assassinos: os primórdios do terrorismo no islã. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003.

LOWENTHAL, D. The American Scene. Geographical Review, v.58, n.1, p.61-88, January, 1968.

MACPHERSON, H. Non-Representational Approaches to Body-Landscape Relations. Geography Compass, v.4, n.1, p.1-13, 2010.

MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

MIKESELL, M. W. The Myth of the Nation State. Journal of Geography, v.82, n.6, p.257-260, 1983.

MITCHELL, D. Explanation in Cultural Geography: A Reply to Cosgrove, Jackson and the Duncans. Transactions of the Institute of British Geographer, v.21, n.3, p.580-582, 1996.

MITCHELL, D. There's No Such Thing as Culture: Towards a Reconceptualization of the Idea of Culture in Geography. Transactions of the Institute of British Geographers, New Series, v.20, n.1, p.102-116, 1995.

MOÏSI, D. The geopolitics of emotion. New York: Anchor Books, 2010.

OLIVEIRA, L. Sentidos de lugar e de topofilia. Geograficidade, v.3, n.2, p.91-93, 2013.

PAIVA, D. Teorias não-representacionais na geografia I: conceitos para uma geografia do que acontece. Finisterra, v. LII, n.106, p.159-168, 2017.

PAIVA, D. Teorias não-representacionais na geografia II: métodos para uma geografia do que acontece. Finisterra, v. LIII, n.107, p. 159-168, 2018.

PILE, S. Emotions and affect in recent human geography. Transactions of the Institute of British Geographers, New Series, v.35, n.1, p.5-20, 2010.

PORTEOUS, J. Douglas. Inscape: landscapes of the mind in the Canadian and Mexican novels of Malcolm Lowry. The Canadian Geographer, v.30, n.2, p.123-131, 1986.

RELPH, E. Place and Placelesness. London: Pion Limited, 1976.

ROWNTREE, L. Cultural/humanistic geography. Progress in Human Geography, v.10, n.4, p.580-586, 1986.

ROWNTREE, L. Orthodoxy and new directions: cultural/humanistic geography. Progress in Human Geography, v.12, n.4, p.575-586, 1988.

SAÏD, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2011.

SAÏD, E. Orientalismo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007.

SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2012.

SILVA, L. L. S. A evidência de práticas orientalistas como instrumento do imperialismo no pós 11 de setembro. Belo Horizonte: Revista Geografias, nº 17, p. 56-74, 2013.

SILVA, L. L. S. A geografia entre a materialidade e a imaterialidade. Geotemas, v.10, n.2, p.25 47, 2020a.

SILVA, L. L. S. A reificação da cultura e sua influência na geopolítica. Revista de Geopolítica, v.11, n.4, p.80-95, out./dez., 2020b.

SILVA, L. L. S. A supressão da geografia no exercício da alteridade. Fortaleza: Geosaberes, v.9, n.17, p.1-13, 2018a.

SILVA, L. L. S. As duas faces da supressão da experiência histórica. Fortaleza: Revista de História Bilros, v.6, n.11, p.36-55, 2018b.

SILVA, L. L. S. Entre o cultural e o social nas abordagens geográficas. Geographia, v.23, n.50, p.1-13, jan./jul., 2021.

SILVA, L. L. S. Expressões militantes da paisagem. Revista Percurso, v.12, n.2, p.109-131, 2020d.

SILVA, L. L. S. O embate entre Edward Said e Bernard Lewis no contexto da ressignificação do Orientalismo. Niterói: Revista Antropolítica, n.40, p.280-306, 2016.

SILVA, L. L. S. Segredos da Paisagem. Revista da Casa de Geografia de Sobral, v.22, n.2, p.133 151, 2020c.

SILVA, L. L. S.; COSTA, A. A inadequação das regionalizações culturais mediante os pressupostos do pós-colonialismo. Geotextos, v.14, n.1, p.225-247, 2018a.

SILVA, L. L. S.; COSTA, A. Cultura como comunidade imaginada: uma crítica à abordagem ontológica da cultura nos estudos geográficos. Geografias, v.16, n.1, p.27-41, 2018b.

SILVA, L. L. S.; COSTA, A. O desconforto das regiões e das classes. Geousp: espaço e tempo, v.24, n.3, p.533-546, dezembro, 2020b.

SILVA, L. L. S.; COSTA, A. Questionando as delimitações cartográficas da cultura. Caminhos da Geografia, v.21, n.73, p.445-457, 2020a.

SILVA, L. L. S.; SILVA, L. S. R.; COSTA, A. Os períodos do espaço relativo. (in): MARTINS, Fernanda Pereira; PEDROSO, Leonardo Batista. Espaço Geográfico: diversidade temática e metodológica. Ituiutaba: Zion, p.18-34, 2021.

SILVA, M. A. S.; GIL FILHO, S. F. Sobre o conceito de espaço vivenciado: refletindo as espacialidades a partir das experiências emocionais. Geograficidade, v.10, n. especial, p.153 168, Outono, 2020.

SIMPSON, P. Nonrepresentational theory. (in): The International Encyclopedia of Geography: people, the Earth, Environmental and Geography. John Wiley & Sons, p.1-4, 2017.

SMITH, N. Geography, Science and post-positivist modes of explanation. Progress in Human Geography, v.3, i.3, p.356-383, 1979.

SOJA, E. W. Beyond Postmetropolis. Urban Geography, v.32, n.4, p.451-469, 2011.

SOJA, E. W. Geografias Pós-Modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

THRIFT, N. Afterwords. Environmental and Planning D: Society and Space, v.18, i.2, p.213 255, 2000.

TUAN, Y. Escapism. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1998.

TUAN, Y. Paisagens do medo. São Paulo: Editora Unesp, 2005.

TUAN, Y. Romantic Geography: in search of the sublime landscape. Madison: Wisconsin University Press, 2013.

TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980.

WALLERSTEIN, I. O universalismo europeu: a retórica do poder. São Paulo: Boitempo, 2007.

WALTON, J. R. How Real(ist) can you get? Professional Geographer, v.47, i.1, p.61-65, 1995.

WILCOCK, A. A. Region and Period. Australian Geographer, v.6, n.3, p.39-40, 1954.

WISHART, D. Period and region. Progress in Human Geography, v.28, n.3, p.305-319, 2004.

YEE, J. Recycling the “Colonial Harem”? Women in Postcards from French Indochina. French Cultural Studies, v.15, i.1, p.5-19, February, 2004.

Downloads

Publicado

2022-07-06 — Atualizado em 2022-09-26

Versões

Como Citar

Silva, L. L. S. da, Costa, A., & Silva, L. S. R. da. (2022). Geografia-Pastiche. Geografia Ensino & Pesquisa, 26, e12. https://doi.org/10.5902/2236499466324 (Original work published 6º de julho de 2022)

Edição

Seção

Produção do Espaço e Dinâmica Regional