USOS ANTRÓPICOS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: ESTUDO DE CASO EM UM ASSENTAMENTO DE REFORMA AGRÁRIA

Autores

  • Viviane Capoane UFSM
  • Danilo Rheinheimer dos Santos UFSM

Resumo

Este trabalho objetivou identificar os usos antrópicos em área de preservação permanente em duas pequenas bacias hidrográficas inseridas em um assentamento de reforma agrária. O assentamento Alvorada localiza-se na porção Sul do município de Júlio de Castilhos, região central do Estado do Rio Grande do Sul. Os mapas temáticos de uso da terra foram gerados em ambiente do sistema de informação geográfica utilizando ferramentas do sensoriamento remoto. A delimitação das áreas de preservação permanente foi gerada com base na Legislação Federal vigente. Os mapas com os conflitos de uso da terra foram obtidos pelo cruzamento do mapa contendo a delimitação das áreas de preservação permanente com o de uso da terra. Ambas pequenas bacias hidrográficas apresentaram conflitos de uso em área de preservação permanente sendo 86,39% da área na pequena bacia hidrográfica 1 e 100% na pequena bacia hidrográfica 2.

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Biografia do Autor

Viviane Capoane, UFSM

Geógrafa e Mestre em Ciência do Solo pela UFSM, Doutoranda em Geografia na UFPR.

Danilo Rheinheimer dos Santos, UFSM

Professor Associado II do Departamento de Solos da UFSM, Diretor-Presidente da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio Grande do Sul.

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Publicado

2013-01-03

Como Citar

Capoane, V., & Santos, D. R. dos. (2013). USOS ANTRÓPICOS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: ESTUDO DE CASO EM UM ASSENTAMENTO DE REFORMA AGRÁRIA. Extensão Rural, 20(1), 7–23. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/extensaorural/article/view/8568