Deficiência mental: o que dizem os manuais diagnósticos?

Autores

  • Fabiane Romano de Souza Bridi Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, Rio Grande do Sul
  • Claudio Roberto Baptista

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X13393

Palavras-chave:

Educação Especial, Deficiência Mental, Manuais Diagnósticos.

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/1984686X13393

 

Este trabalho surge da necessidade de se investigar o que dizem os manuais diagnósticos acerca da deficiência mental, principalmente, no que se refere ao conceito de deficiência mental, aos critérios de diagnóstico e classificação. Na presente pesquisa trabalhou-se com: o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-IV (2002); a Classificação Internacional das Doenças – CID-10, (OMS, 1993); a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – CIF, (OMS, 2003); e com Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio (AAMR, 2002). Os pressupostos teóricos do pensamento sistêmico serviram de ferramenta analítica do material investigado. Foi possível observar uma estreita ligação entre a proposição teórica dos diferentes manuais. Apesar da existência de algumas diferenças, essas mudanças não chegam a produzir uma ruptura epistemológica nas formas de se conceber e identificar o fenômeno em questão, apresentando-se filiada aos pressupostos tradicionais do pensamento científico. Entende-se que a compreensão teórico-conceitual a respeito do fenômeno da deficiência mental traz implicações diretas na proposição e nas configurações das práticas pedagógicas, justificando-se, desta forma, realização desse estudo.

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Publicado

2014-06-02

Como Citar

Bridi, F. R. de S., & Baptista, C. R. (2014). Deficiência mental: o que dizem os manuais diagnósticos?. Revista Educação Especial, 27(49), 499–512. https://doi.org/10.5902/1984686X13393

Edição

Seção

Artigos – Demanda contínua