Estructura de las principales especies arbóreas en el parque cruce caballero y su similitud floristica con areas de Argentina y de Brasil.

Autores

  • Román Carlos Ríos UFSM
  • Franklin Galvão
  • Gustavo Ribas Curcio

DOI:

https://doi.org/10.5902/198050981843

Palavras-chave:

<i>Araucaria angustifolia</i>, fitosociología, similitud

Resumo

El presente trabajo tuvo como objetivo estudiar la estructura fitosociológica y la similitud florística entre áreas con selvas estacionales y mixtas de Misiones, Argentina y de Brasil. El Parque Cruce Caballero tiene 522 hectáreas donde se utilizó el método de las parcelas múltiples de 20 x 10 m para árboles a partir de 5 cm de diámetro a la altura de 1,30 (DAP). Se registraron e identificaron todas las especies arbóreas midiéndose el DAP y altura en tres compartimientos ambientales considerados: Latossolo vermelho, Neossolo litólico y Gleissolo Melánico. La Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze domina el estrato superior en el primer compartimiento acompañada de Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger, Lanj. & Boer, Cabralea canjerana (Vell.) Mart., Ocotea lancifolia Mez y Apuleia leiocarpa J.F.Macbr.. La araucaria está ausente en el Neossolo Litólico donde predominan Gymnanthes concolor Müll.Arg., Trichilia claussenii C.DC., Apuleia leiocarpa, Pilocarpus pennatifolius Lem. y Sorocea bomplandii. La araucaria está escasamente representada en Gleissolo Melánico donde predominan Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan, Alchornea triplinervia Müll.Arg., Luehea divaricata Mart., Erythrina falcata Benth. y Myrsine gardneriana A.DC.. Comparando la similitud florística con otras áreas de la región se encontró que Cruce Caballero se asemeja a áreas con Selvas estacionales y presenta escasa similitud con a las selvas mixtas con araucaria de Brasil.

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Referências

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Publicado

30-06-2010

Como Citar

Ríos, R. C., Galvão, F., & Curcio, G. R. (2010). Estructura de las principales especies arbóreas en el parque cruce caballero y su similitud floristica con areas de Argentina y de Brasil. Ciência Florestal, 20(2), 193–206. https://doi.org/10.5902/198050981843

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