REGENERATIVE POTENTIAL OF AN ECOTONAL FOREST IN THE UPPER URUGUAY REGION, SANTA CATARINA STATE

Authors

  • Chayane Cristina de Souza
  • Angélica Dalla Rosa
  • Karine Souza
  • Aline Pereira Cruz
  • Didiane Ana Gonçalves
  • Francieli Pscheidt
  • Rodineli Loebens
  • Pedro Higuchi
  • Ana Carolina Silva

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509831605

Keywords:

natural regeneration, floristic similarity, understory.

Abstract

We aimed to evaluate the regenerative potential of the tree component in an ecotonal area between Araucaria and Deciduous forests, in the Upper Uruguay region, Santa Catarina state. For this, a floristic-structural description of the regenerative component was conducted for different size classes and the floristic similarity among classes and adult component was verified. Three classes were considered for the regenerative component: Class 1, plants from 0.2 up to 1 m high, Class 2, plants greater than 1 m up to 3 m high, and Class 3, plants greater than 3 m high, with cbh < 5.0 cm. Information about the adult component for the same sampling units were extract from the database of the Dendrology and Phytosociology Laboratory (LABDENRO), of Santa Catarina State University. All the regenerative species were classified into regeneration guilds (pioneers, light demanding climax, shade tolerant climax), based on literature review and on field observations. For the whole component and for each size class, the Shannon diversity (H’) and Pielou Eveness (J) indexes, and the Class (RNC) and Total (RNT) Natural Regeneration Indexes were determined. The floristic similarities between components were obtained by Sorensen Index. A chi-square applied to a contingency table was conducted to verify the existence of association between the distribution of individuals belonging to different regeneration guilds and size classes. A total of 771 regenerative individuals were sampled, belonging to 52 species, whose H’ and J were, respectively, 3.06 and 0.77. The species with the greatest RNT was Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez. The similarity with the adult component varied between 0.46 for Class 3 and 0.62 for Class 1. In all size classes, there was the predominance of individuals of climax light demanding species. We conclude that the adult species component was mostly represented within the smaller plant size class, where the largest proportion of sampled individuals was found.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v. 181, n. 1, p. 1-20, 2016.

ARAGÓN, R.; GROOM, M. Invasion by Ligustrum lucidum (Oleaceae) in NW Argentina: early stage charactesistics in different habitat types. Revista de Biología Tropical, San Jose, v. 51, n. 1, p. 59-70, 2003.

ASSIS, R. L.; WITTMANN, F. Forest structure and tree species composition of the understory of two central Amazonian várzea forests of contrasting flood heights. Flora, Jena, v. 206, n. 3, p. 251-260, 2011.

BROWN, N. D.; WHITMORE, T. C. Do dipterocarp seedlings really partition tropical rain forest gaps? Philosophical Transactions of the Royal Society of London B: Biological Sciences, Londres, v. 335, n. 1275, p. 369-378, 1992.

CITADINI-ZANETTE, V. Fitossociologia e aspectos dinâmicos de um remanescente da Mata Atlântica na microbacia do Rio Novo, Orleans, SC. 1995. 236 f. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1995.

FELFILI, J. M. et al. Cerrado: manual para recuperação de Matas de Galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2000. 45 p.

GAMA, J. R. V.; BOTELHO, S. A.; BENTES-GAMA, M. M. Composição florística e estrutura da regeneração natural de Floresta Secundária de Várzea Baixa no Estuário Amazônico. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 26, n. 5, p. 559-566, 2002.

GEORGE, L. O.; BAZZAZ, F. A. The fern understory as an ecological filter: emergence and establishment of canopy-tree seedlings. Ecology, Washington, v. 80, n. 3, p. 833-845, 1999.

GUIDINI, A. L. et al. Invasão por espécies arbóreas exóticas em remanescentes florestais no Planalto Sul Catarinense. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 38, n. 3, p. 469-478, 2014.

HIGUCHI, P. et al. Florística e estrutura do componente arbóreo e análise ambiental de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana no município de Painel, SC. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 1, p. 153-164, 2013a.

HIGUCHI, P. et al. Influência do clima e rotas de migratórias de espécies arbóreas sobre o padrão fitogeográfico de florestas na região sul do Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 4, p. 539-553, 2013b.

HIGUCHI, P. et al. Fatores determinantes da regeneração natural em um fragmento de floresta com araucária no Planalto Catarinense. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 106, p. 251-259, 2015.

HUMMEL, R. B. et al. Análise preliminar da invasão biológica por Ligustrum lucidum W.T. Aiton em unidade de conservação no Rio Grande do Sul. Caderno de Pesquisa, Série Biologia, Santa Cruz do Sul, v. 26, n. 3, p. 14 -26, 2014.

IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. 271 p.

INMAN-NARAHARI, F. et al. Seedling recruitment factors in low-diversity Hawaiian wet forest: towards global comparisons among tropical forests. Ecosphere, Whashington, v. 4, n. 2, 2013.

JANZEN, D. H. Herbivores and the Number of Tree Species in Tropical Forests. The American Naturalist, Chicago, v. 104, n. 940, p. 501-528, 1970.

JOHNSON, N. C.; GRAHAM, J-H.; SMITH, F. A. Functioning of mycorrhizal associations along the mutualism–parasitism continuum. New Phytologist, Malden, v. 135, n. 4, p. 575–585, 1997.

KOBE, R. K. Light gradient partitioning among tropical tree species through differential seedling mortality and growth. Ecology, Washington, v. 80, n. 1, p. 187-201, 1999.

LARPKERN, P.; MOE, S. R.; TOTLAND, Ø. Bamboo dominance reduces tree regeneration in a disturbed tropical forest. Oecologia, Nova York, v. 165, n. 1, p. 161-168, 2011.

LOREGIAN, A. C. et al. Padrões espaciais e ecológicos de espécies arbóreas refletem a estrutura em mosaicos de uma floresta subtropical. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 26, n. 3, p. 593-606, 2012.

OKSANEN, J. et al. Vegan: community ecology package. [2015]. Disponível em: <http://cran.r-project.org/package=vegan> Acesso em: 15 mar. 2015.

OLIVEIRA FILHO, A. T. et al. Effects of soils and topography on the distribution of tree species in a tropical riverine forest in south-eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology, Cambridge, v. 10, n. 4, p. 483-508, 1994.

PALMIOTTO, P. A. et al. Soil-related habitat specialization in dipterocarp rain forest tree species in Borneo. Journal of Ecology, Malden, v. 92, n. 4, p. 609-623, 2004.

POORTER, L. Are species adapted to their regeneration niche, adult niche, or both? The American Naturalist, Chicago, v. 169, n. 4, p. 433-442, 2007.

R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: a language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing, 2014. Disponível em: <http://www.r-project.org>. Acesso em: 15 mar. 2015.

SALLES, J. C.; SCHIAVINI, I. Estrutura e composição do estrato de regeneração em um fragmento florestal urbano: implicações para a dinâmica e a conservação da comunidade arbórea. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 21, n. 1, p. 223-233, 2007.

SANTOS, K. F. et al. Regeneração natural do componente arbóreo após a mortalidade de um maciço de taquara em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Lages, SC. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 1, p. 107-117, 2015.

SCCOTI, M. S. V. et al. Mecanismos de regeneração natural em remanescente de Floresta Estacional Decidual. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 3, p. 459-472, 2011.

SCHILLING, A. C.; BATISTA, J. L. F. Curva de acumulação de espécies e suficiência amostral em florestas tropicais. Revista Brasileira de Botância, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 179-187, 2008.

SCHORN, L. A.; GALVÃO, F. Dinâmica da regeneração natural em três estágios sucessionais de uma floresta ombrófila densa em Blumenau, SC. Floresta, Curitiba, v. 36, n. 1, p. 59-74, 2006.

SILVA, W. C. et al. Estudo da regeneração natural de espécies arbóreas em fragmento Floresta Ombrófila Densa, Mata das Galinhas, no Município de Catende, Zona da Mata Sul de Pernambuco. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 17, n. 4, p. 321-331, 2007.

SOUZA, A. F. Ecological interpretation of multiple population size structures in trees: the case of Araucaria angustifolia in South America. Austral Ecology, Malden, v. 32, n. 5, p. 524-533, 2007.

SOUZA, K. et al. Estrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo de uma floresta subtropical ao longo de uma topossequência no Alto-Uruguai. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 106, p. 321-332, 2015.

SWAINE, M. D.; WHITMORE, T. C. On the definition of ecological species groups in tropical rain forest. Vegetatio, Dordrecht, v. 75, n. 1-2, p. 81-86, 1988.

VIBRANS, A. C. et al. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina: Floresta Estacional Decidual. Blumenau: Edifurb, 2012a. v. 2. 336 p.

VIBRANS, A. C. et al. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina: Floresta Ombrófila Mista. Blumenau: Edifurb, 2012b. v. 3. 440 p.

VOLPATO, M. M. L. Regeneração natural em uma floresta secundária no domínio de Mata Atlântica: uma análise fitossociológica. 1994. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 1994.

WEBB, C. O.; GILBERT, G. S.; DONOGHUE, M. J. Phylodiversity-dependent seedling mortality, size structure, and disease in a Bornean rain forest. Ecology, Washington, v. 87, n. sp7, p. S123-S131, 2006.

Published

2018-04-02

How to Cite

Souza, C. C. de, Rosa, A. D., Souza, K., Cruz, A. P., Gonçalves, D. A., Pscheidt, F., Loebens, R., Higuchi, P., & Silva, A. C. (2018). REGENERATIVE POTENTIAL OF AN ECOTONAL FOREST IN THE UPPER URUGUAY REGION, SANTA CATARINA STATE. Ciência Florestal, 28(1), 345–356. https://doi.org/10.5902/1980509831605

Issue

Section

Technical Note

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 4 > >> 

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.