@article{Lopes_Silva_Almeida_Ferreira_2022, title={Supressão e fragilidade de remanescentes florestais em uma Unidade de Conservação, na região sul de Alagoas, Brasil}, volume={32}, url={https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/66382}, DOI={10.5902/1980509866382}, abstractNote={<p>As Unidades de Conservação possuem uma grande importância para a estabilidade do meio ambiente, havendo possibilidade de uso sustentável, a exemplo das Áreas de Proteção Ambiental (APAs). Nessas áreas, a vegetação remanescente configura um importante componente no monitoramento e avaliação da fragilidade ambiental. Assim, este estudo objetivou avaliar a dinâmica espaço-temporal na APA da Marituba do Peixe (APA-MP), com fins de diagnosticar a fragilidade ambiental da vegetação remanescente. Foi utilizada imagem do satélite <em>RapidEye</em>, para o ano de 2011, disponíveis gratuitamente no <em>site</em> do Ministério do Meio Ambiente (GeoCatálogo) e imagem de satélite disponibilizada no <em>software</em> Google Earth, para o ano de 2020. A vegetação foi vetorizada, e determinadas as métricas da paisagem com o uso de SIG. Na APA-MP, em 2011, foram mapeados 108 fragmentos de vegetação remanescente, com área total de 3.314 ha e um índice médio de forma de 1,843±0,638. Já em 2020, os fragmentos de vegetação remanescentes reduziram a 89 manchas, somando uma área de 2.684 ha, com índice médio de forma de 1,906±0,664. O número, o tamanho dos fragmentos e o índice de forma evidenciam que a vegetação remanescente apresenta fragilidade ambiental. Houve supressão de vegetação ao longo dos anos nas diferentes zonas. Não houve quadro de recuperação ambiental em nenhuma das zonas de proteção da APA-MP. O cenário requer a implementação de ações para a promoção da recuperação ambiental.</p>}, number={3}, journal={Ciência Florestal}, author={Lopes, Rosy Valéria Rocha and Silva, Milena Dutra da and Almeida, Nadjacleia Vilar and Ferreira, Guilherme Ramos Demétrio}, year={2022}, month={set.}, pages={1479–1499} }