@article{Moreira_Mendes_Santos_2020, title={Avaliação de locais potenciais para instalação de torres de observação para prevenção de risco de incêndios florestais}, volume={30}, url={https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/39686}, DOI={10.5902/1980509839686}, abstractNote={<p class="p4"><span>A grande incidência de incêndios florestais observados em Unidades de Conservação faz com que esse evento se torne uma ameaça à proteção dessas áreas. Este artigo apresenta o mapeamento de áreas suscetíveis a incêndios florestais, bem como a identificação de locais potenciais para instalação de torres de vigilância de incêndios florestais para os </span><span class="newstexto11"><span>parques Estaduais Altamiro de Moura Pacheco e João Leite e área de entorno de 3,0 km de extensão a partir dos limites dos parques, utilizando </span></span><span>ferramentas SIG livres. O mapa final de risco de incêndios foi obtido através da sobreposição ponderada dos principais fatores relacionados com incêndios florestais, como: declividade, hipsometria, orientação das encostas, malha viária e trilhas, perímetro urbano, uso do solo, temperatura, umidade e exposição aos ventos. Para determinação de locais potenciais para implantação de torres de observação de incêndios foram considerados os seguintes fatores: relevo (cotas de maior altitude), proximidade das estradas, proximidade com as regiões classificadas com risco moderado e alto e </span><span class="newstexto11"><span>uso do solo.</span></span><span> Os resultados mostraram que 9.724,66 ha (41,4%) das áreas dos parques avaliados possuem alto risco de incêndios. O mapa de risco de incêndios foi validado considerando os focos de calor disponibilizados pelo INPE (2017), obtendo mais de 60% de precisão em relação às áreas de risco alto. Com relação aos locais indicados para instalação das torres de observação de incêndios, a instalação apenas de uma torre proporcionou a maior visualização das áreas de estudo, 56,1%. Combinando a instalação de duas torres, foi possível obter cobertura de visualização de 71,1% de toda as áreas de estudo. Dessa forma, demostrou-se que a gestão e tomada de decisões ambientais referente ao monitoramento de riscos de incêndios florestais em regiões protegidas podem ser mais bem-sucedidas quando complementadas com ferramentas de geotecnologias.</span></p>}, number={4}, journal={Ciência Florestal}, author={Moreira, Pedro Augusto Gonzaga and Mendes, Thiago Augusto and Santos, Diego Fonseca dos}, year={2020}, month={dez.}, pages={1266–1282} }