@article{Martins-Corder_Borges_Borges Junior_1999, title={Fotoperiodismo e quebra de dormência em sementes de acácia- negra (<i>Acacia mearnsii </i>De Wild.).}, volume={9}, url={https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/367}, DOI={10.5902/19805098367}, abstractNote={&lt;!--[if gte mso 9]&gt;&lt;xml&gt; Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 &lt;/xml&gt;&lt;![endif]--&gt;&lt;!--[if gte mso 9]&gt;&lt;xml&gt; &lt;/xml&gt;&lt;![endif]--&gt;&lt;!--[if !mso]&gt;&lt;object classid=&quot;clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D&quot; id=ieooui&gt;&lt;/object&gt; &lt;mce:style&gt;&lt;! st1\:*{behavior:url(#ieooui) } --&gt; &lt;!--[endif] --&gt; &lt;!--[if gte mso 10]&gt; &lt;mce:style&gt;&lt;! /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:&quot;Tabela normal&quot;; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:&quot;&quot;; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:&quot;Times New Roman&quot;; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} --&gt; &lt;!--[endif] --&gt;&lt;em&gt;Acacia meanrsii&lt;/em&gt; De Wild&lt;em&gt; &lt;/em&gt; é uma espécie de importância econômica e social para o Estado do Rio Grande do Sul. As mudas dessa espécie são produzidas através de sementes, as quais possuem tegumento rígido. O objetivo do presente trabalho foi estudar o efeito de diferentes métodos de quebra de dormência nas sementes desta espécie, bem como determinar o melhor  fotoperíodo para a germinação das sementes. Normalmente, o processo de imersão das sementes em água quente é empregado para a quebra de dormência das sementes de acácia-negra. No entanto, o armazenamento  das sementes pode  comprometer sua viabilidade, devido a sua lenta secagem quando a umidade relativa do ar é alta. Foi testado a escarificação mecânica e a imersão em água à temperatura de 80°C e quatro períodos de exposição à luz:  16 horas de luz fluorescente e 8 horas escuro,  12 horas de luz fluorescente, 24 horas de luz fluorescente e 24 horas de escuro. A germinação das sementes foi realizada em caixas plásticas (tipo gerbox), contendo  vermiculita esterilizada à temperatura de 25&lt;sup&gt;o&lt;/sup&gt;C. Foram feitas avaliações de germinação das sementes aos 7, 14 e 21 dias. O método de imersão em água à temperatura de 80°C foi mais eficiente que a escarificação mecânica, apresentando uma superioridade germinativa de 15%. Adicionalmente, constatou-se que os índices de germinação das sementes elevaram-se em  fotoperíodo de 12 horas de luz fluorescente.}, number={1}, journal={Ciência Florestal}, author={Martins-Corder, Maisa Pimentel and Borges, Rosito Zepenfeld and Borges Junior, Norton}, year={1999}, month={mar.}, pages={71–77} }