@article{Nascimento_Nascimento_Gonçalves_2019, title={Respostas funcionais foliares de plantas jovens de <i>Hevea brasiliensis</i> submetidas à deficiência hídrica e à reidratação}, volume={29}, url={https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/32658}, DOI={10.5902/1980509832658}, abstractNote={&lt;p&gt;A deficiência hídrica é considerada um fator que produz danos significativos durante o período de estabelecimento e de crescimento dos plantios. O objetivo deste estudo foi investigar características morfofisiológicas e bioquímicas de folhas de mudas de seringueira em resposta à deficiência hídrica e, posterior, reidratação. Plantas jovens de &lt;em&gt;Hevea brasiliensis&lt;/em&gt; do clone RRIM 600 - &lt;em&gt;Rubber Research Institute of Malaysia&lt;/em&gt; foram divididas em dois tratamentos, tratamento 1 = plantas irrigadas (IR) e tratamento 2 = plantas não irrigadas (NI). Nestas plantas, a fotossíntese (&lt;em&gt;A&lt;/em&gt;) foi acompanhada durante todo o período experimental (0, 10, 25, 32, 48, 52 e 68 dias). O potencial hídrico foliar (ψ&lt;sub&gt;w&lt;/sub&gt;) foi determinado usando-se uma câmara de pressão do tipo Scholander, a fotossíntese (&lt;em&gt;A&lt;/em&gt;), condutância estomática (&lt;em&gt;gs&lt;/em&gt;) e transpiração (&lt;em&gt;E&lt;/em&gt;) foram determinadas usando-se um analisador de gás infravermelho (LI-6400XT, LI-COR, Lincoln, Nebraska, USA) e o conteúdo de carboidratos foliares e de prolina foram determinados por espectrofotometria (Amersham Biosciences Ultrospec 3100 pro). O ψ&lt;sub&gt;w&lt;/sub&gt;, &lt;em&gt;A&lt;/em&gt;, &lt;em&gt;gs&lt;/em&gt;, &lt;em&gt;E&lt;/em&gt; e o conteúdo de amido foliar no tratamento NI foram reduzidos durante os primeiros 32 dias, em que &lt;em&gt;A&lt;/em&gt; atingiu valores próximos a 0 μmol m&lt;sup&gt;-2&lt;/sup&gt;s&lt;sup&gt;-1&lt;/sup&gt;.Porém, houve aumento da concentração de açúcar solúvel total e de prolina (tratamento NI) neste mesmo período. A recuperação da fotossíntese (NI) ocorreu após 22 dias depois da reidratação, quando comparado ao tratamento (IR).  Portanto, pode-se concluir que o clone RRIM 600 possui tolerância ao estresse hídrico em termos de como lidar com o estresse hídrico progressivo, mas a recuperação ao estresse foi relativamente lenta.&lt;strong&gt; &lt;/strong&gt;&lt;/p&gt;}, number={3}, journal={Ciência Florestal}, author={Nascimento, Nayara Fonseca do and Nascimento, Larissa Batista de Brito do and Gonçalves, José Francisco de Carvalho}, year={2019}, month={set.}, pages={1019–1032} }