@article{Schneider_Finger_1999, title={Determinação de regimes de desbaste para povoamentos de <i>Pinus elliottii</i> E. do Planalto Ocidental no estado de Santa Catarina.}, volume={4}, url={https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/297}, DOI={10.5902/19805098297}, abstractNote={&lt;!--[if gte mso 9]&gt;&lt;xml&gt; Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 &lt;/xml&gt;&lt;![endif]--&gt;&lt;!--[if gte mso 9]&gt;&lt;xml&gt; &lt;/xml&gt;&lt;![endif]--&gt;&lt;!--[if !mso]&gt;&lt;object classid=&quot;clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D&quot; id=ieooui&gt;&lt;/object&gt; &lt;mce:style&gt;&lt;! st1\:*{behavior:url(#ieooui) } --&gt; &lt;!--[endif] --&gt; &lt;!--[if gte mso 10]&gt; &lt;mce:style&gt;&lt;! /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:&quot;Tabela normal&quot;; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:&quot;&quot;; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:&quot;Times New Roman&quot;; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} --&gt; &lt;!--[endif] --&gt;&lt;p&gt;O presente trabalho teve como objetivo estudar, para povoamentos de &lt;strong&gt;&lt;em&gt;Pinus elliottii&lt;/em&gt; &lt;/strong&gt;E.,&lt;strong&gt; &lt;/strong&gt;o desenvolvimento de parâmetros dendrométricos em função da altura dominante e fator de área basal, expresso pela razão da área basal remanescente e a área basal máxima de uma testemunha sem desbaste. A produção máxima, dos regimes de desbaste determinados, foi obtida com uma fator de área basal de 0,65, significando que se pode desbastar um povoamento em até 35% de sua área basal, em relação a uma testemunha sem desbaste. A produção máxima obtida foi de 877  e 933 m³  com casca por hectare, para rotações de 20 e 22 anos, respectivamente, para um número inicial de 2400 árvores por hectare, no sítio médio da região de estudo, com altura dominante de 23,7 metros, aos 20 anos. Os regimes de desbaste para um fator de área basal de 0,55, com redução de até 45% da área basal, em relação a uma testemunha sem desbaste, permitiu obter produções totais com perdas de, aproximadamente, -10%, mas com ganhos significativos de incremento diamétrico.&lt;/p&gt;}, number={1}, journal={Ciência Florestal}, author={Schneider, Paulo Renato and Finger, César Augusto Guimarães}, year={1999}, month={mar.}, pages={43–59} }