@article{Reis_Bechara_Tres_Trentin_2014, title={Nucleação: concepção biocêntrica para a restauração ecológica}, volume={24}, url={https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/14591}, DOI={10.5902/1980509814591}, abstractNote={<p class="Pa3"><a>http://dx.doi.org/10.5902/1980509814591</a></p><p class="Pa3"><span>O conflito homem <em>vs. </em>natureza será uma nova síntese para processos de restauração? Quais modelos e técnicas usam-se para entender e fazer restauração? Quai as implicações que decorrem da escolha de um paradigma para o processo de restauração? Para o desenvolvimento da raça humana sobre o planeta Terra houve a necessidade de drásticas mudanças nas paisagens, estrutura e funcionalidade dos ecossistemas. Técnicas de produtividade foram responsáveis para a manutenção da sociedade, mas no mínimo, não são as adequadas para os processos de restituição da natureza, pois restauração da biodiversidade não é sinônimo de produtividade. Uma nova tendência de restauradores prima por resgatar modelos de conservação da biofuncionalidade e resgate de interações entre organismos do sistema. A nucleação representa uma oportunidade de incorporar os princípios-chave da metáfora do “fluxo da natureza” à prática da restauração ecológica. A proposta do modelo de nucleação é biocêntrica: auxiliar a natureza em núcleos que recobrem em torno de 10 a 30% da área degradada e permitir que nos demais espaços seja restabelecida uma complexa rede de interações entre os organismos e uma heterogeneidade sucessional, nos quais o ecossistema poderá convergir para múltiplos pontos de equilíbrio no espaço e no tempo. </span></p>}, number={2}, journal={Ciência Florestal}, author={Reis, Ademir and Bechara, Fernando Campanhã and Tres, Deisy Regina and Trentin, Bruna Elisa}, year={2014}, month={jun.}, pages={509–519} }