Herbaria as Patrimony:Contribution of the MFS Collectioninthe Conservation of Amazonian Biodiversity

Authors

  • Victor Miranda Leão Universidade do Estado do Pará
  • Flavia Cristina Araujo Lucas Universidade do Estado do Pará
  • Ely Simone Cajueiro Gurgel Museu Paraense Emilio Goeldi

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X27080

Keywords:

Herbaria, Conservation, Biodiversity, Amazon

Abstract

Herbaria and living collections play an indispensable role of species conservation strategies. The objective of this work was to discuss the formation of the MFS - Profa. Drª. Marlene Freitas da Silva herbarium, at the Universidade do Estado do Pará, with the goals of helping new Brazilian herbaria and motivating educational institutions, professors and students. The processes that involve the creation of a botanical collection as such as establishing partnershipsare, training technicians, curating, processing field data, taking images, and making data available online are described. Presently, MFS has 6083 dried collections, including angiosperms (5111 spp.), bryophytes (863 spp.), lycophytes and ferns (18 spp.) and fungi (91 spp.). In addition, there are associated collections of seedlings (15 spp.), flowers (47 spp.), fruits and seeds (187 spp.), and an ethnobotanical collection (56). The increasing growth of this collection is a resulted of many interdisciplinary studies in botany, that invested resources to work the social and environmental importance with the biodiversity. MFS is an important academic space and reference for researchers and students because it allows botanical material to be identified, and is a resource of historical, sociocultural and economic information about plants of a distinct and unique region in the world. 

Downloads

Download data is not yet available.

References

ADAPAR [Internet]. Agência De Defesa Agropecuária Do Paraná [cited 2016 mar 09]. Aviable from: http://www.adapar.pr.gov.br/.

ANVISA [Internet]. Agência Nacional De Vigilância Sanitária [cited 2016 mar 09]. Parecer Técnico nº 6, de 21 de dezembro de 2010. Aviable from: http://portal.anvisa.gov.br.

ALBAGLI S. Amazônia: fronteira geopolítica da biodiversidade. Parcerias estratégicas. 2001; (2): 5-19.

ALBUQUERQUE UP, LUCENA RFP, CUNHA LVFC. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. NUPPEA (Coleção Estudos e Avanços). 2010.

ANDRADE LH DE, OLIVEIRA JV DE, LIMA IM DE M, SAMTANA MF DE, BREDA M O. Efeito repelente de azadiractina e óleos essenciais sobre Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae) em algodoeiro. Revista Ciência Agronômica. 2013; 44 (3): 628-634.

APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society. 2010; 161: 105-121.

BARATA FCA, CARREIRA LMM, MAUÉS MM. Biologia floral e morfologia polínica de Q. amara L. (Simaroubaceae). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Botânica. 2002; 18 (1): 119-158.

BRAHMS online. BRAHMS – Botanical Research and Herbarium Mangement Sistem. Traduz. Martins – da – Silva, R.C. Department of Plant Sciences. University of Oxford. 2010.

BRIDSON D, FORMAN L. The herbarium handbook. 3ªed, ilustrada, reimpressão. Royal Botanic Gardens. Kew. 1998.

BYRNE G. A marca e os novos negócios. Um guia para ajudar as empresas de médio e pequeno porte a desenvolver seu nome e logotipo. Empreendedores. HSM Management. 2004; 43.

CARVALHO YK, ZAVARIZE KC, MEDEIROS L DOS S, BOMBONATO PP. Avaliação do uso da glicerina proveniente da produção de biodiesel na conservação de peças anatômicas. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2013; 33 (1): 115-118.

CGEN [Internet]. Ministério do meio ambiente [cited ago 2015]. Aviable from: http://www.mma.gov.br/patrimonio-genetico/conselho-de-gestao-do-patrimonio-genetico.

COSTA JCM, LUCAS FCA, GOES MAF, LEAO VM, LOBATO GJM. Herbário virtual e universidade: biodiversidade vegetal para ensino, pesquisa e extensão. Scientia Plena. 2016; 10: 256.

CRIA [Internet]. Projetos [cited jun 20165]. Aviable from: http://www.cria.org.br/projetos.

FIDALGO O, BONONI VLR. Técnica de coleta, preservação e herborização de material botânico. Série Documentos. São Paulo. 2015: 62.

FIORAVANTI C A maior diversidade de plantas do mundo. Ciência Ecologia. Pesquisa Fapesp. 2015: 241.

FONSECA A, SOUZA JRC, VERÍSSIMO A [Internet] Boletim do desmatamento da Amazônia Legal. SAD Abril de 2015 [cited 2015 jun 06]. Belém: Imazon. Aviable from: http://site1378233601.provisorio.ws/publicacoes/boletim-do-desmatamento-da-amazonia-legal-abril-de-2015-sad/.

FONSECA CN, LISBOA PLB, URBINATI CV (2005). A xiloteca (coleção Walter A. Egler) do Museu Paraense Emílio Goeld. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, sér. Ciências Naturais. 2009; 1 (1): 65-140.

FONSECA-KRUEL VS, PEREIRA TS. A Etnobotânica e os Jardins Botânicos. Série Estudos e Debates. Recife, Nupeea / Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia. 2009: 7-60.

GARCIA ET, TAVARES – MARTINS ACC, FAGINDES DN. Diversidade florística de briófitas da Reserva Ecológica do Bacurizal, Salvaterra, Ilha de Marajó, Pará, Brasil. Enciclopédia Biosfera. 2014; 10 (19).

GUERRA FL, CUNHA EG DE, SILVA ACS DE, KNOP S (2012) Análise das condições favoráveis à formação de bolor em edificação histórica de Pelotas, RS, Brasil. Ambiente Construído. V. 12, Nº. 4, p. 7-23.

GIBF [Internet]. What is GBIF A short description of the Global Biodiversity Information Facility [cited 2016 mar 02]. Aviable from: http://www.gbif.org/whatisgbif.

GURGEL ESC, CARVALHO ACM, SANTOS JUM DOS, SILVA MF DA. Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb. (Myristicaceae): aspectos morfológicos do fruto, semente, germinação e plântula. Bol. Mus. Para. Emilio Goeldi Cienc. Nat. 2006; 1 (2).

GURGEL ESC, SANTOS JUM DOS, LUCAS FCA, BASTOS M DE N DO C (2012) Morfologia de plântulas de Leguminosae e o potencial sistemático. Rodriguésia. 2012; 63(1): 65-73.

HANAZAKI N. Etnobotânica. Ecologia de Pescadores da Mata Atlântica e da Amazônia. RiMa editora, 2ª ed. Orga. Begossi, A. 2013

HOMMA AKO. Biodiversidade e biopirataria na amazônia: como reduzir os riscos? Passages de Paris. 2011; 6:111–128.

ICMBio [Internet]. Ministério do Meio Ambiente. Unidades de conservação [cites 2016 mai 15]. Aviable from: http://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros.

IMAZON. Áreas Protegidas na Amazônia brasileira: avanços e desafios. Orga. Adalberto Veríssimo [et al.]. Instituto Socioambiental. 2011.

IAMZON. Transparência Florestal. Amazônia Legal. Orgs. Fonseca, A.; JUSTINO, M.; SOUZA Jr, C; VRÍSSIMO, A. Relatório de desmatamento. 2016.

Imperatriz-Fonseca VL, Gonçalves LS, Francoy TM, Nunes-Silva P (2012). Desaparecimento das abelhas melíferas e a perspectiva do uso de outras abelhas na polinizaçãolinização. In. Documentos (Embrapa Semi-Árido. Online). V. 249, P. 220-233.

INCT. 2013. Manual de procedimentos para herbários. Orgs. PEIXOTO, A.L.; MAIA, L.C. Edição universitária da UFPE. Recife.

JOTTA CAR, BARBOSA C R. Gestão da informação, museus de ciência e tecnologia: mediação científica em coleções musealizadas. Revista Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia. 2015; 10 (1): 250-263.

LEADLAY E, GREENE J. Manual Técnico para Jardins Botânicos. Tradução de Monica Stawnitzer, Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rede Brasileira de Jardins Botânicos. 1999.

LIMA LF, LIMA PB, SOARES JÚNIOR RC, PIMENTEL RM DE M, ZICKELC S. Diversidade de macrófitas aquáticas no estado de Pernambuco: levantamento em herbário. In. Revista de Geografia. UFPE – DCG/NAPA. 2009;V. 26, Nº. 3.

LORENZI H. Frutas brasileira e exóticas cultivadas. Editora Pantarum, 1ª ed. 2006.

MARTINS-DA-SILVA RCV, CARREIRA LMM, BARATA FCA (2007) Marlene Freitas da Silva 1937 – 2005. Rodriguésia – Revista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2007; 58 (2).

MARTINS-DA-SILVA RCV, SILVA ASL DA, FERNANDES MM, MARGALHO FL. Noções morfológicas e taxonômicas para identificação botânica. Embrapa Amazônia Oriental. 2014.

MONTEIRO SS, SIANI AC. A Conservação de Exsicatas em Herbários: Contribuição ao Manejo e Preservação. In. Revista Fitos. 2009; 4 (02).

MORENO EJ, TAMAYO HF. El herbario como recurso para el aprendizaje de labotánica. Acta bot. Venez. 2007; 30 (1):415-427.

OLIVEIRA RB DE, SOUZA MC DE. Diversidade de frutos da região do Alto Juruá, Acre, Brasil. Enciclopédia biosfera. 2014; 10(19).

PALOMERA – GARCIA C, RIVERA – CERVANTES LE, GARCÍA – REAL E, GUZMÁM – HERNÁNDEZ L, RUAM – TAJEDA I. Las colecciones biológicas “itinerantes” como instrumentos de educación ambiental. Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativo. 2015; 6 (11).

PANTOJA ACC, ILKIU – BORGES AL, TAVARES – MARTINS ACC, GARCIA ET. Bryophytes in fragments of Terra Firme forest on the great curve of the Xingu River, Pará state, Brazil. Braz. J. Biol. 2015; 75 (3): 238-249.

PEIXOTO AL, MORIM MP. Coleções botânicas: documentação da biodiversidade brasileira. Ciência & Cultura. 2002; 55 (3): 21-48.

PEIXOTO AL, BARBOSA MRV, CANHOS DAL, MAIA LC. Coleções Botânicas: Objetos e Dados Para a Ciência. In: Granato, M. & Rangel, M. (Orgs). Cultura material e patrimônio da Ciência e Tecnologia. Museu da Astronomia e Ciências Afins. 2009.

PEREIRA LT. Diversidade e aspectos ecológicos de fungos gasteróides (Basidiomycota) em quatro áreas de mata atlântica no estado de Pernambuco, Brasil [dissertation]. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; 2010.

RAMALHO M, ROSA JF. Ecologia da interação entre as pequenas flores de quilha de Stylosanthes viscosa Sw. (Faboideae) e as grandes abelhas Xylocopa (Neoxylocopa) cearensis Ducke, 1910 (Apoidea, Hymenoptera), em duna tropical. Biota Neotrop. 2010; 10 (3).

ROCHA JA, BOSCOLO OH, FERNANDES LRRMV. Etnobotânica: um instrumento para valorização e identificação de potenciais de proteção do conhecimento tradicional. Interações. 2014; 16 (1): 67 – 74.

ROSSO CN. La etnobotánica histórica: el caso Mocoví em la Reducción de San Javier em el siglo XVIII. Etnobiología. 2013; 11 (3).

SALICK J, KONCHAR K, NESBITT M. Curating Biocultural Collections: A Handbook. Kew Publishing. 2014.

SANTOS FS DOS. O herbário IFSR e sua importância científica e educacional. Revista Hipótese. 2015; 1 (1): 15-23.

SCOLES R. Do rio Madeira ao rio Trombetas: novas evidências ecológicas e históricas da origem antrópica dos castanhais amazônicos. Novos Cadernos NAEA. 2011; 14 (2): 265-282.

SECT. Observatório de CT&I do Pará. Ver-a-ciência. Revista de ciência, tecnologia e informação do estado do Pará. 6ª edi. 2014.

Souza LAG de (2005) Marlene Freitas da Silva (1937-2005). In. ACTA AMAZONICA. Memória. V. 35 Nº4.

SOUZA CLP, KINDEL EAI. Compartilhando ações e práticas significativas para o ensino de botânica na educação básica. Experiências em Ensino de Ciências. 2014; 9 (3).

STEFANELLO AGF, DANTAS FAC DE. Reflexões acerca da convenção sobre diversidade biológica no acesso e apropriação ao patrimônio genético da biodiversidade amazônica. Hiléia - Revista do Direito Ambiental da Amazônia. 2010; (8).

SiBBr [Internet]. O que é o SiBBr [cited 2016 jun 06]. Aviable from: http://www.sibbr.gov.br/internal/?area=osibbr.

VANDERPOORTEN A, GOFFINET B. Introduction to Bryophytes. New York: Cambridge University Press. 2009; p.294.

YANO O. Técnicas de coleta, preservação e herborização de Material botânico. Briófitas. O. Fidalgo (coord.). Instituto de Botânica, Série Documentos. 1984; p. 27-30.

ZÁCHIA RA. A evolução do conhecimento sobre a flora Rio-Grandense nos últimos 20 anos e a importância das coleções científicas no espaço acadêmico da universidade pública – os exemplos do herbário e do Jardim Botânico da Universidade Federal de Santa Maria. Ciência e Natura. 2014; 36: 294–30.

ZANIN EM, CHAVES AS, MIOLO LA. Herbário Padre Balduíno Rambo e suas contribuições ao estudo da botânica no sul do brasil. PERSPECTIVA Erechim. 2015; 39: 17-24.

VIEIRA AOS. Redes de Herbários e Herbários Virtuais no Brasil. In UNISANTA Bioscience. 2015; 4 (7), ed. especial 66º Congresso Nacional de Botânica.

Downloads

Published

2017-11-18

How to Cite

Leão, V. M., Lucas, F. C. A., & Gurgel, E. S. C. (2017). Herbaria as Patrimony:Contribution of the MFS Collectioninthe Conservation of Amazonian Biodiversity. Ciência E Natura, 39(3), 467–483. https://doi.org/10.5902/2179460X27080

Issue

Section

Biology-Botany

Most read articles by the same author(s)

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.