Balduinia
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<p style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR">O periódico </span><strong>Balduinia </strong>foi concebido em 2004, inicialmente como “Boletim” do Herbário do Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Santa Maria, e seu primeiro número veio a lume em janeiro de 2005. A partir do terceiro número, por exigência de registro junto ao ISSN, o periódico passou à categoria de “Revista”. </p> <p style="text-align: justify;"><strong>eISSN 2358-1980 | Qualis/CAPES (2017-2020) = B4</strong></p>Universidade Federal de Santa Mariapt-BRBalduinia1808-2688<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p><br /><ul><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> (CC-BY-NC-SA) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, não comercial e compartilha igual.</li></ul><div> </div><ul><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ul><div> </div><ul><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ul>Balduinia: Vinte anos!
https://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/89213
<p>Neste artigo são feitos comentários sobre os vinte anos da revista Balduinia.</p>José Newton Cardoso Marchiori
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2024-09-302024-09-30732310.5902/2358198089213Anatomia foliar de três espécies de Calydorea Herb. (Tigridieae, Iridaceae)
https://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/89230
<p>Neste estudo é descrita e ilustrada a anatomia foliar de três espécies sul-rio-grandenses de Calydorea. As características observadas concordam, em linhas gerais, com as possibilidades estruturais referidas para o gênero, salientando-se: folhas ramificadas em vista transversal (foliadas sensu Rudall), com extremidades fibrosas; epiderme uniestratificada, com células buliformes e estômatos nas duas faces; mesofilo homogêneo, sem grandes espaços intercelulares; feixes vasculares colaterais, com diferentes graus de desenvolvimento, dispostos alternadamente em uma única fileira central; esclerênquima marginal subepidérmico deslignificado, não associado às nervuras; e presença de estiloides. Este conjunto de caracteres é comum também a outros gêneros de Cipurinae (Tigridieae), o que reforça as relações de parentesco dentro do grupo. A ausência de caracteres exclusivos, no entanto, não permite a identificação de Calydorea, nem a sua separação da maioria dos demais integrantes da referida subtribo. Tampouco possibilita o seu reconhecimento ou não como um grupo natural. Particularidades na anatomia das três espécies foram observadas, embora com ressalvas.</p>Sidinei Rodrigues dos SantosLeonardo Paz Deble
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2024-09-302024-09-307341110.5902/2358198089230La metamorfosis y el florecimiento de la idea preevolucionista en Goethe
https://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/87898
<p>Este artículo aborda una discusión sobre la obra naturalista de Goethe, La Metamorfosis de las Plantas, y su contenido preevolucionista o transformista, como un nuevo enfoque filosófico y metodológico para superar el debate fijista de ese momento histórico. Nos acercamos a la mentalidad de la época, a través de un relevamiento bibliográfico, y presentamos extractos del texto de Goethe que corroboran nuestra hipótesis. Creemos que este tipo de trabajos, además de ser un homenaje al poeta (y también naturalista), contribuye a una mejor comprensión de la historia de la Botánica, especialmente para los estudios de frontera de los siglos XVIII y XIX.</p>Hermes Machado-FilhoPedro Roberto Pontes Santos
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2024-09-302024-09-3073122210.5902/2358198087898A Ampliando o conhecimento sobre a distribuição de Oldenlandia corymbosa L. (Spermacoceae-Rubiaceae), uma nova espécie exótica para o estado do Rio Grande do Sul e o bioma Pampa
https://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/85755
<p>Durante levantamentos florísticos no interior do estado do Rio Grande do Sul (Brasil), populações de<em> Oldenlandia corymbosa</em> L. foram encontradas nos municípios de Santa Maria e Bagé. Este estudo relata a ocorrência e naturalização de <em>O. corymbosa</em> no estado do Rio Grande do Sul e no bioma Pampa, com uma revisão da ocorrência em território brasileiro e considerações sobre seu hábito e morfologia. O material coletado foi analisado, fotografado e depositado nos herbários CNPO e SMDB, originando um mapa de localização, pranchas com fotos <em>in vivo</em>, ilustrações científicas e uma chave de identificação para <em>a Oldenlandia </em>do Rio Grande do Sul.</p>Lucas Gonçalves da CunhaAna Cristina MazzocatoThais Scotti do Canto-Dorow
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2024-09-302024-09-3073232810.5902/2358198085755New biodiversity index for anthropized and natural areas
https://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/89232
<p>A Terra sofre pressões crescentes que modificam a composição dos habitats e a globalização fragmenta os seus ecossistemas ao mesmo tempo que introduz espécies de diversos locais. O resultado é o surgimento de ambientes cada vez mais monolíticos e o aumento da entropia porque as espécies introduzidas podem deslocar a biodiversidade natural. Para estimar a biodiversidade dos ecossistemas, comete-se um erro se forem excluídas espécies exóticas e também se comete um erro se estas forem incluídas no cálculo como se fossem naturais. Para solucionar o problema, a metodologia consistiu na dedução do Índice de Biodiversidade Natural (NB’). Os resultados demonstram que o NB’ detectou o gradiente urbano-rural. O NB’ é projetado como um indicador aplicável em populações de diferentes organismos, fácil de calcular e interpretável e traduzível em um discurso probabilístico. Além disso, o índice NB’ poderia ser um complemento aos índices de desenvolvimento humano que pretendem relativizar o desenvolvimento industrial e avaliar a pressão exercida pelas sociedades humanas mais avançadas sobre a degradação dos seus ecossistemas.</p>Ignacio Traversa
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2024-09-302024-09-3073293710.5902/2358198089232Editorial
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Leonardo Paz Deble
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2024-09-302024-09-30731110.5902/2358198089233