Edições anteriores

  • Capa da edição n. 41 da revista Literatura e Autoritarismo, com o título Sobre a violência na história, organizada por João Luis Pereira Ourique e Lizandro Carlos Calegari

    Literatura e Autoritarismo: Sobre a violência na história
    n. 41 (2023)

    O número 41 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo chega aos seus leitores a partir de uma reflexão que coloca a violência na história não apenas como um elemento em diálogo com outras situações, mas evidenciando o seu protagonismo. E é com base nesse entendimento que o título desta edição procura refletir sobre a violência na história de uma maneira que as integra de forma indissociável.

  • Capa da edição n. 40 da revista Literatura e Autoritarismo, com o título A persistência da censura, organizada por João Luis Pereira Ourique e Lizandro Carlos Calegari

    Literatura e Autoritarismo: A persistência da censura
    n. 40 (2022)

    Esta edição contempla artigos que discutem, entre outros temas relevantes, a censura e sua persistência na cultura brasileira e também em outras culturas.

  • Capa da edição nº 39 da revista Literatura e Autoritarismo: Resistência à espiral da distopia e do ódio

    Literatura e Autoritarismo: Resistência à espiral da distopia e do ódio
    n. 39 (2022)

    Resistir é cada vez mais necessário diante de uma espiral autoritária. O mundo hiperconectado e globalizado não está imune a essa espiral, que se utiliza dos próprios mecanismos da liberdade para corroer as estruturas democráticas, se apropriando das demandas por igualdade para justificar políticas de ódio e segregação.

  • Capa do Dossiê 26 do Periódico Literatura e Autoritarismo, com o título "Literatura e outras artes em tempos de autoritarismo: aproximações e transições culturais"

    Dossiê "Literatura e outras artes em tempos de autoritarismo: aproximações e transições culturais"
    n. 26 (2022)

    A proposta que norteou a organização deste Dossiê foi trazer a público artigos que se debruçassem sobre os modos de elaboração artístico-formais capazes de refletir acerca da memória de/em períodos de exceção, tendo como ponto de partida a matéria ficcional cujo conteúdo diegético sugere, metaforicamente, por meio dos diálogos das personagens e do encadeamento do enredo, situações de impotência frente à brutalidade de regimes e de circunstâncias autoritárias.

  • Capa da edição nº 38 da revista Literatura e Autoritarismo: Literatura, música e o testemunho de resistência

    Literatura e Autoritarismo: Literatura, música e o testemunho de resistência
    n. 38 (2021)

    A discussão que envolve a relação da literatura com a resistência é um elemento importante e vital para uma crítica literária que pensa o processo de formação cultural como algo construído e partilhado historicamente.

  • Literatura e Autoritarismo: História, violência, traumas
    n. 37 (2021)

    A edição de número 37 da Revista Literatura e Autoritarismo apresenta artigos que abordam a literatura em sua relação com a história, a violência e o trauma. Testemunhos e metáforas integram, portanto, as manifestações literárias que se estabelecem na interseção desses vínculos e permitem leituras por meio de um viés transdisciplinar e um olhar múltiplo.
  • Capa do Dossiê n. 25 com o título "Literatura em Movimento"

    Dossiê "Literatura em Movimento"
    n. 25 (2021)

    Este dossiê apresenta artigos voltados ao tema das migrações e dos deslocamentos espaciais que caracterizam  as literaturas em movimento.

  • Literatura e Autoritarismo: Tempos, memórias, histórias
    n. 36 (2020)

    A edição de número 36 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo publica textos que abordam a literatura em relação com a história e a memória, estabelecendo um diálogo necessário e relevante para a análise dos textos literários.
  • Literatura e Autoritarismo: Imagens da violência entre transgressões e tensões
    n. 35 (2020)

    O número 35 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo apresenta uma articulação entre vários temas e questões relevantes que muitas vezes ficam em um segundo plano, mas que se somam para refletir e discutir a partir da produção literária. Com o título Imagens da violência entre transgressões e tensões, a presente edição amplia a perspectiva de imagem do seu caráter representativo para o tangível ao considerar as experiências com base na constante presença da violência.

  • Capa do Dossiê n. 24 com o título "1918: O fim do século XIX, 100 anos depois"

    Dossiê "1918: O fim do século XIX, 100 anos depois"
    n. 24 (2020)

    Passados 100 anos do fim do conflito, uma problemática se impõe sobre a representação da Grande Guerra: uma vez que todos os seus sobreviventes já se foram, como entender a experiência irrepresentável e incomunicável da guerra? Como oferecer novas leituras e novas representações quando só é possível se ancorar em representações de segunda mão? Se 1918 é, como entende Hobsbawm, o “fim do século XIX”, como ler esse evento histórico hoje no fim do século XX?

     

  • Capa do Dossiê n. 23 com o título "Em torno da memória e do testemunho"

    Dossiê "Em torno da memória e do testemunho"
    n. 23 (2020)

    O dossiê especial “Em torno da memória e do testemunho”, da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo, reúne artigos que abordam aspectos conceituais com enfoque na relevância da memória e do testemunho dentro dos processos de construção do passado no presente.

  • Literatura e Autoritarismo: Imagens da Opressão
    n. 34 (2019)

    A edição de número 34 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo disponibiliza para seus leitores uma diversidade de textos que orbitam o processo histórico da representação artística e literária discutindo temas como o exílio, o trauma, a violência.

  • Literatura e Autoritarismo: Literatura e Cinema de Resistência
    n. 33 (2019)

    Os séculos XX e XXI constituem, segundo Eric Hobsbawm e Márcio Seligmann-Silva, respectivamente, a era das Catástrofes e dos Testemunhos. Diante do olhar abismado frente às atrocidades experimentadas nesses dois séculos, resistir transformou-se em uma necessidade incontornável; por esse motivo, não seria exagero falarmos também em uma era das Resistências, categoria proposta por Augusto Sarmento-Pantoja, cujos formatos e performances são objetos da presente edição intitulada Literatura e Cinema de Resistência.
  • Capa do Dossiê n. 22 com o título "Resistência e Distopia"

    Dossiê "Resistência e Distopia"
    n. 22 (2019)

    Neste exemplar da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo reunimos em formato de dossiê um relevante conjunto de artigos propondo reflexões a partir das temáticas Resistência e Distopia. Para integrar as discussões, que a despeito de suas particularidades, estabelecem diálogos interconectados, optamos por dividir o dossiê em duas partes, sendo sua primeira parte "Marcas da violência e o testemunho da resistência" e sua segunda parte, "Distopias".

  • Capa do Dossiê n. 21 com o título "Catástrofe e Biopolítica na Literatura: Contribuições para a crítica literária"

    Dossiê "Catástrofe e Biopolítica na Literatura: Contribuições para a crítica literária"
    n. 21 (2019)

    Neste dossiê, intitulado Catástrofe e Biopolítica na Literatura: contribuições para a crítica literária, uma coletânea de textos em formato de artigos movimenta um corpus de narrativas literárias analisadas conforme um conjunto de conceitos e categorias, dentre os quais destacamos: catástrofe, biopolítica, vida, morte, trauma, poder soberano e estado de exceção.

  • Literatura e Autoritarismo: Manifestações estéticas dissidentes
    n. 32 (2018)

    Em termos culturais, a literatura, o  cinema e  as  artes  em  geral  são  campos  férteis  para manifestações  estéticas  dissidentes,  principalmente  quando  provenientes  de, ou  relacionados  a contextos históricos de repressão, característicos de regimes ditatoriais. É o que evidenciam os artigos que compõem a presente edição da revista Literatura e Autoritarismo.

  • Literatura e Autoritarismo: A experiência do confinamento
    n. 31 (2018)

    Nos últimos quinze anos, a população carcerária do país praticamente triplicou. As revoltas e os massacres que atingiam São Paulo se espalharam e hoje se dão em capitais menores, como Boa Vista e Fortaleza. De fato, estamos mergulhados numa crise ampla e generalizada, cujas proporções não conhecemos. Pois, diferentemente de outras “pautas”, esta não tem ganhado a percepção social que julgamos merecer, na grande imprensa, na grande política. Nesse contexto, consideramos fundamental refletir e elaborar o nosso passado prisional a partir, sobretudo, do nosso campo de estudo: a produção literária e cultural.
  • Literatura e Autoritarismo: Crítica a violência e exclusão
    n. 30 (2017)

    A Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo chega a seu número 30 com a edição de julho-dezembro de 2017, compondo-se de artigos variados que, em sua maioria, tratam de questões relacionadas a autoritarismo, preconceito, violência e suas consequências no tecido social, como um todo, e nos indivíduos, em particular.

  • Literatura e Autoritarismo: Censura e Violência
    n. 29 (2017)

    O número 29 da Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo se utiliza de elementos presentes nos textos que integram a edição de Janeiro-Junho de 2017 para compor um título que aponte para aspectos que pactuam com a legitimação da censura e da violência, tornados ainda mais torpes se pensados em um ambiente democrático, em que o estado de direito deve prevalecer.

  • Capa do Dossiê n. 20 com o título "Ressignificando Histórias"

    Dossiê "Ressignificando Histórias"
    n. 20 (2017)

    O dossiê “Ressignificando Histórias” constitui-se dos Anais do V Seminário de Literatura e Cinema de Resistência (SELCIR), reunindo trabalhos apresentados pelos comunicadores durante o evento realizado em novembro de 2016 na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O V SELCIR contou com auxílio financeiro da CAPES e do CNPq.           
  • Capa do Dossiê n. 19 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "ÍCARO"

    Dossiê "ÍCARO"
    n. 19 (2017)

    Essa edição é finalizada e passa a circular no ano de 2017, ano em que o Grupo ÍCARO completa 10 anos de atividades regulares e ininterruptas. O grupo é formado por pesquisadores que buscam questionar certas estruturas de poder consolidadas em nossa sociedade. Sob essa perspectiva, portanto, esse conjunto de textos desenvolvidos entre os anos de 2010 e 2017 evidencia uma unidade crítica e teórica, levando-se em conta as peculiaridades e perspectivas presentes em cada abordagem.

  • Capa do Dossiê n. 18 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Fronteiras e Formas de Testemunho"

    Dossiê "Fronteiras e Formas de Testemunho"
    n. 18 (2017)

    O leitor encontrará nos artigos que compõem esta publicação aquela necessária inquietação teórica que move pesquisadores de diferentes partes do Brasil em direção às convergências entre conceitos como Literatura e História; Memória e Testemunho; Trauma e Ficção, entre outros.

  • Literatura e Autoritarismo: Violência e Gênero
    n. 28 (2016)

    Hannah Arendt já afirmara que “a violência (…) necessita sempre de instrumentos”, sejam esses materiais ou simbólicos. Ao pensarmos as relações genderizadas torna-se latente que as subjetividades são construídas através de embates, de choques e, porque não afirmar, através de violência. Como afirmara Butler, “o gênero não é um substantivo, mas tampouco é um conjunto de atributos flutuantes, pois vimos que seu efeito substantivo é performativamente produzido e imposto pelas práticas reguladoras da coerência do gênero. Consequentemente, o gênero mostra ser performativo no interior do discurso herdado da metafísica da substância – isto é, constituinte da identidade que supostamente é.” Sendo assim, este número da revista apresenta discussões referentes às relações estabelecidas entre ambas as categorias no campo dos estudos literários e também em outras áreas do conhecimento.
     
  • Capa do Dossiê n. 17 do Periódico Literatura e Autoritarismo com o título "Literatura e Guerra: o impacto da Primeira Guerra Mundial na produção cultural"

    Dossiê "Literatura e Guerra: o impacto da Primeira Guerra Mundial na produção cultural"
    n. 17 (2016)

    No presente dossiê, elaborado por professores e pesquisadores do Grupo de Estudos de Guerra e Literatura (NEGUE), da Faculdade de Letras da UFMG, são estudadas, primeiramente, as várias mudanças trazidas pela Primeira Guerra e como elas contribuíram para pautar o que é conhecido hoje em dia por modernidade.

  • Literatura e Autoritarismo: Narrativa testemunhal e relações históricas
    n. 27 (2016)

    Este número apresenta artigos que focalizam, por um lado, a história de violência à qual a humanidade tem sido submetida historicamente e, por outro, a força da literatura na (tentativa de) representação de tais episódios.
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