<b> Construção do conhecimento e ensino de ciências: papel do raciocínio analógico </b>

Autores

  • Daniela Frigo Ferraz
  • Eduardo Adolfo Terrazzan

Resumo

O texto parte de uma reflexão sobre a necessidade de se questionar a banalidade do mundo a partir das pressuposições filosóficas. Na comparação com o saber científico, Hegel, Marx e Richard Rorty são utilizados como exemplos do genuíno espírito filosófico, capaz de nos distanciar do mundo para melhor admirá-lo nos seus múltiplos aspectos. A fidelidade ao espírito filosófico conduz à necessidade de ensinar a filosofia. A didática da Filosofia não serve para retirar o rigor da tarefa filosófica. Grandes pensadores, como Descartes, souberam escrever para os eruditos e para o grande público. Embora haja características diferenciadas em cada tipo de publicação, não deixam nada a desejar tanto para o ensino, como para a didática, e muito menos para a própria Filosofia. Palavras-chave: Filosofia, ensino, didática.

Biografia do Autor

Daniela Frigo Ferraz

Mestre em Educação pelo NEC/CE/UFSM

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Como Citar

Ferraz, D. F., & Terrazzan, E. A. (2012). <b> Construção do conhecimento e ensino de ciências: papel do raciocínio analógico </b>. Educação, 27(1), 39–59. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/4467

Edição

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Artigo Demanda Contínua