<b> A escola e as pedagogias da indústria cultural <b/>

Autores

  • Ronaldo de Queiroz Morais

Resumo

O presente artigo propõe analisar as "Pedagogias da Indústria Cultural" e seu impacto no espaço-escolar. Diante de um contexto pós-moderno de colonização mercadológica absoluta as forças vivas envolvem-se na narrativa reificada do capital. Como resultado presenciamos o imobilismo dos corpos e a reprodução do mercado em todas as esferas da vida cotidiana. Pensadores americanos em educação têm contribuído com pesquisas significativas em torno da questão, embora percebamos uma reação ao uso do conceito de "Indústria Cultural" e a formulação de estudos que envolvem apenas mercados específicos. Destarte o capital como narrativa total é negligenciado e o mercado especializado apresenta-se como a face única na colonização do espaço-escolar. A retomada do conceito tem como objetivo provocar dialeticamente os espaços gerais e específicos que comportam a ação do mercado total e, ao mesmo tempo, deslocar o olho pedagógico para as subjetividades que compõe nossas salas de aula e o papel do mercado como agente pedagógico.

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Como Citar

Morais, R. de Q. (2012). <b> A escola e as pedagogias da indústria cultural <b/>. Educação, 25(2), 43–52. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/4764

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