A presença das multinacionais brasileiras em Portugal no contexto ibérico, europeu e global
DOI:
https://doi.org/10.5902/141465093476Palavras-chave:
Investimento direto estrangeiro, IED brasileiro, Economias emergentes, Determinantes do IEDResumo
Este artigo trata de dois casos de companhias brasileiras, WEG S/A e Lusosider S/A, com presença em Portugal. Através de pesquisa empírica e bibliográfica, mostra-se os principais determinantes que fizeram estas companhias escolherem Portugal para investir, bem como a performance destas empresas neste país, tendo como base o atual processo de globalização e o aumento do investimentos direto estrangeiro pelos países emergentes. Concluímos que tanto a WEG S/A quanto a Lusosider S/A estão a obter sucesso no gerenciamento da sua internacionalização em Portugal no contexto ibérico, europeu e global.
Downloads
Referências
BHAGWATI (2004). In Defence of Globalization. Oxford University Press, Oxford.
BLOMSTROM, M. and KOKKO, A. (1997). How Foreign Investment Affects Host Countries. The World Bank Policy Research Working Paper 1745, March 1997
BUCKLEY, P. J. CASSON M. C. (1998). Analysing Foreign Market Entry Strategies: Extending the Internalization Approach. Journal of International Business Studies 29, 539-562.
COLLINS, S. M., RODRIK D. (1991). Eastern Europe and the Soviet Union in the world Economy. Institute for International Economics working paper 32
CUSHMAN, D. (1985). Real exchange rate risk, expectations, and the level of direct Investment. The Review of Economics and Statistics, 67, 297-308.
DUNNING, J. (1997). Governments, Globalization and International Business. Oxford University Press: Oxford.
DUNNING, J. (1993). Multinational Enterprises and the Global Economy, Addison-Wesley Publ. Co.
DUNNING, J. (1979). Explaining Changing Patterns of International Production: In defence of the eclectic theory. Oxford Bulletin of Economics and Statistics, vol. 41: pp 269-295.
EKHOLM, K., FORSLID, R. and MARKUSEN, J.R. (2004). Export-platform foreign direct investment. IIIS Discussion Paper No. 50, Dublin, Institute for International Integration Studies.
HOLLENSEN, S. (1998). “Global marketing: a market-responsive approach.”1st ed. London: Prentice Hall.
ITAGAKI, T. (1981). The theory of the multinational firm under exchange rate uncertainty, Canadian Journal of Economics, 14, 276-297.
JOHANSON, J e VAHLNE, J. E (1997). The internationalization process of the firm – a model of knowledge development and increasing market commitments. Journal of International Business Studies, V.8, no 1, pp. 23-32.
LANSBURY, M et al (1996). Foreign Direct Investment in Central Europe since 1990: an econometric study. National Institute Economic Review, London, # 156, pp104-13
LUCAS, R. (1993). On the Determinants of Direct Foreign Investment: Evidence from East and Southeast Asia. World Development, Vol. 21, No. 3.
MARKUSEN, J and VENABLES,J. (1996). Multinational Production, Skilled Labor, and Real Wages. NBER Working Paper, 5483:1-29, March, 1996.
MARKUSEN J.R. and A.J. VENABLES (1999). Foreign Direct Investment as a Catalyst for Industrial Development. European Economic Review, Vol. 43, pp. 335-356.
MC CULLOCH, R., (1989). Japanese Investment in the United States, in D. Audretsch and M.Claudon eds., The internationalization of U.S. markets, New York, New York University Press, 171-197.
PORTER, Michael (1990). The Competitive Advantage of Nations. The Macmillan Press: Londres.
ROBSON, P. (1996). 'Transnational corporations and regional economic integration. UNCTAD, Transnational Corporations and World DevelopmentITBP, London.
SILVA, J. R. (2002). Portugal/Brasil: uma década de expansão das relações económicas, 1992-2002. Questões de Economia.Terramar, Lisboa.
TREVISAN, L.J., DANIELS, J.D., ARBELÁEZ, H. (2002), Market reform and FDI in Latin America: an empirical investigation. Transnational Corporation, vol.11, N°1 (April).
UNCTAD (2005, 2006 and 2007). World Investment Report.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2008 Economia e Desenvolvimento
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da lingua, respeitando, porém, o exito dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Economia e Desenvolvimento. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
